Após quatro anos de Operação Lava Jato, revelações de escândalos contínuos de esquemas criminosos de corrupção capitaneados pelos ex-presidentes petistas e demais representantes da esquerda brasileira, boa parte da população imaginava que os representantes desta campo ideológico surgiria com um discurso de renovação.
Ao longo dos últimos anos, as velhas narrativas foram sucumbindo, na medida em que foram revelados os métodos da esquerda para permanecer no poder. A ex-presidente Dilma foi afastada do cargo após mergulhar o país na pior recessão de sua história. Antes mesmo de ter seu mandato cassado, Dilma foi delatada por vários criminosos que confirmaram na Lava Jato que a petista se elegeu com dinheiro roubado da Petrobras. O ex-presidente Lula foi preso por crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, vários representantes da esquerda sucumbiram em meio à denúncias de corrupção, mas nada de renovação do discurso, nada de desculpas, nada de 'mea culpa'.
Pelo contrário. Para se manter viva, a esquerda brasileira acredita na radicalização do discurso. No lugar de reconhecer os equívocos históricos que marcaram o país por tragédias econômicas e escândalos de corrupção, a esquerda aposta na radicalização do discurso. Além dos constantes ataques contra a Justiça, da insistência na defesa de Dilma, Lula, Maduro e do comunismo de forma cada vez mais descarada, a esquerda, que vem com Guilherme Boulos, Manuela D'ávila e com o presidiário, também aposta no "CU" defendido pela pré-candidata ao governo do Rio, a filosofa Márcia Tiburi, a mesma que diz enxergar alguma lógica no assalto. Acompanhe abaixo o argumento da candidata do PT ao governo do estado que passou pelas mãos de gente como Garotinho, Sérgio Cabral e Pezão nos últimos anos. - Imprensa Viva -
Nenhum comentário:
Postar um comentário