O comandante do Exército Brasileiro, General Eduardo Villas Boas, usou seu perfil no Twitter para lembrar os 50 anos da morte do Soldado Mário Kozel em atentado de grupo terrorista Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), do qual fazia parte a ex-presidente Dilma Rousseff.
Há 50 anos, em um ato terrorista perpetrado contra o quartel-general do então II Exército em São Paulo, faleceu, com apenas 18 anos, o Soldado Mário Kozel Filho. Nossos heróis serão sempre lembrados. Kozel, o @exercitooficial lhe presta continência! #ObrigadoSoldado!
Segundo a Wikipedia, "Filho de Mário Kozel e Therezinha Lana Kozel, Mário Kozel Filho, o "Kuka", tinha dezoito anos quando deixou de frequentar as aulas e de trabalhar na Fiação Campo Belo com o pai, gerente da empresa,[2] para iniciar o serviço militar obrigatório no 4º Regimento de Infantaria Raposo Tavares em Quitaúna, no município de Osasco, em 15 de janeiro de 1968. Em Quitaúna passou a ser o soldado nº 1.803 da 5ª Companhia de Fuzileiros do Segundo Batalhão, 4º Regimento de Infantaria, Regimento Raposo Tavares.
A AÇÃO
Na madrugada de 26 de junho de 1968, após seis meses de iniciação no serviço militar, morreu em um atentado a bomba. Diógenes José Carvalho de Oliveira, Dilma Rousseff, Pedro Lobo de Oliveira e José Ronaldo Tavares de Lira e Silva, integrando um grupo de onze militantes da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), lançaram um carro-bomba, sem motorista, contra o Quartel General do II Exército, no bairro de Ibirapuera, em São Paulo. A guarda disparou contra o veículo, que bateu na parede externa do Quartel General. Mário foi em direção ao carro-bomba. A carga com vinte quilos de dinamite explodiu em seguida,[3] atingindo uma área de raio de 300 metros. O corpo de Mário Kozel Filho foi despedaçado e saíram feridos gravemente outros seis militares.
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