Quando tentou autorização para ir ao sepultamento em Brasília do ex-deputado Luiz Carlos Sigmaringa Seixas, de quem se diz amigo, o ex-presidente e presidiário Lula sabia que a pretensão não tinha respaldo legal, mas o objetivo era DESGASTAR A JUSTIÇA. Quando em 2013 morreu o velho amigo Jorge Ferreira, dono de bares e restaurantes em Brasília e muito mais ligado a ele que Sigmaringa, Lula ignorou o enterro. Como presidente, não gostava nem mesmo de sobrevoar áreas inundadas. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder. Lula, já presidente, em 2004 não esteve no velório e nem no sepultamento do próprio irmão, João Inácio, que faleceu vítima de câncer.
Em janeiro de 2005, Lula também não foi ao enterro de Odair Inácio de Góis, outro irmão, que faleceu após um ataque cardíaco.
Quando era presidente, a assessoria de Lula atribuía a d. Marisa o veto a visitas dele a áreas devastadas por fenômenos como enchentes.
Em 2010, com isopor na cabeça, Lula não saiu da praia na Bahia para visitar área de deslizamento no Estado do Rio que matou dezenas.
Jato da TAM caiu em Congonhas, matando 199 em 2007. Lula jamais visitou o local e só anos depois receberia familiares das vítimas.
Lula não foi a velórios senão de figuras que garantiriam visibilidade internacional: como nas mortes de Nelson Mandela e Fidel Castro.
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