quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

O NOSSO QUERIDO PAÍS PASSOU O REINO UNIDO E É AGORA A SEXTA ECONOMIA DO MUNDO. VIVA O BRAZIU DA DIUMA!!! VIVA!!!

S-O-M-O-S__ A__S-E-X-T-A__ E-C-O-N-O-M-I-A__ D-O__ M-U-N-D-O. O__PT__T-U-C-A-N-O-U__E__V-I-R-O-U__P-R-I-V-A-T-I-V-I-S-T-A!!!

A PETRALHADA, NACIONALISTA, GOVERNISTA, QUE NUNCA AMARAM OS BITOUS NEM OS ROLINSTONES(SOMENTE O CAMARADA JOSEPH STÁLIN), TINHA PAVOR A PAUL, RINGO, JOHN, GEORGE E MICK JAGGER  E SEMPRE FOI INIMIGA DA PRIVATARIA TUCANA, RESOLVE, NOS PASSAR DESSES CORROMPIDOS ÂNUS, ASSUMIR A PRIVATARIA QUADRILHISTA, EMBORAMENTE DIGA QUE NÃO, MAS  MAQUIAVELICAMENTE, O ROMPIMENTO DE ÂNUS 2011/2012 NOS TROUXE NOTÍCIAS ACALENTADORAS: SIGNIFICA DIZER QUE UM CIRCO ONDE FALTA DE UM TUDO, MENOS PALHAÇOS, CONSEGUE SUPERAR A TERRA DE WILLIAN SHEAKESPERE, DA DONA TACHER E DOS BEATLES, E QUE VENHA A CHINA!!! TÃNTÃNTÃNTÃÃÃÃÃN...


A grande (e ótima) novidade anunciada durante essa virada de ano foi que o Brasil passou o Reino Unido e é agora a sexta economia do mundo. Uau! Somos uma potência! Mas que potência é essa? A infraestrutura é sofrível. Os "apaguinhos" são quase rotina, os portos estão cheios de gargalos, as estradas são péssimas, ferrovias praticamente inexistem. Chegar de uma viagem internacional é um inferno no Galeão e em Guarulhos, as grandes portas de entrada, e até mesmo em aeroportos menores, como o de Natal, onde há três (isso mesmo: três) esteiras de bagagem até que a ampliação seja concluída. Quanto à educação: Será que o país tem boas escolas para a maioria e profissionais de ponta para enfrentar os desafios do crescimento e da competitividade em todos os setores? Há dúvidas. E o país consegue ser a sexta economia mundial com um IDH ainda vexaminoso. Quando você passeia pelo interior do Nordeste, onde as coisas vêm melhorando, é verdade, assusta-se com os ainda extensos bolsões de miséria atolados em dois ou três séculos atrás. Povoados sem asfalto, um atrás do outro, com crianças barrigudinhas e descalças correndo na poeira, entre mulheres de ar sofrido e pele encarquilhada e homens trôpegos pela cachaça e pelo cansaço de uma vida inteira de trabalho duro, debaixo de sol a pino e em regime de semiescravidão. Não consta que haja gente e cenários assim no Reino Unido e na França, o próximo país a ser, bem antes do que se previa, ultrapassado pela economia emergente do Brasil. O que está em pauta não é (só) o ritmo da economia e o complexo equilíbrio entre crescimento mais baixo e inflação debochada, mas principalmente a qualidade do desenvolvimento. Há que se discutir POR QUE, PARA QUE e PARA QUEM o Brasil assume ares de potência (Texto da Jornalista  Eliane Cantanhêde – Fotografia, manchete e os  sub-títulos não fazem parte do texto original) .



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