quinta-feira, 3 de maio de 2018

O INSTITUTO LULA QUE SE ALIMENTAVA DE PROPINA QUEBROU NA EMENDA, DEPOIS QUE “ESTANCOU A SANGRIA”...


 

O Instituto Lula está quebrado. Em março, mostra a Folha, começaram a fazer uma vaquinha. para arrecadar 720 mil reais, a fim de cobrir os gastos do primeiro semestre. Até agora só conseguiram 193.000 reais, segundo a Folha. Mas, como a vaquinha é pela internet, a soma foi BLOQUEADA PELA JUSTIÇA. Depois de perder a isenção de impostos, por movimentações atípicas (e põe atípicas nisso), o Instituto acumula dívidas fiscais de 15 milhões de reais — e Okamotto e Lula tiveram, assim, seus bens bloqueados. De acordo com o jornal, será feita uma vaquinha em espécie (uma especialidade do PT). O INSTITUTO LULA ERA UM ENTREPOSTO DE LAVAGEM DE DINHEIRO. A LAVA JATO LAVOU O INSTITUTO LULA. O Instituto Lula está falido, mas o cabide de empregos permanece. Segundo a Folha, “desde o ano passado, diretores do instituto foram incorporados à estrutura partidária com direito à remuneração. É o caso do ex-ministro Luiz Dulci, hoje na vice-presidência do PT”.  O FUNDO PARTIDÁRIO É PAI, NÃO É PADRASTO.











A CULPA DA QUEDA DO EDIFÍCIO É DE GUILHERME BOULOS FOFO DO MTST E DAS GANGUES LIGADAS AO PT QUE EXPLORAM OS MISERÁVEIS...



J. R. GUZZO

Invadir prédios ou qualquer outra propriedade imobiliária, seja ela pública ou privada, é crime previsto no Código Penal; não há casos em que a invasão é permitida. Cobrar aluguel das pessoas que moram no imóvel invadido, com ameaças e uso da força, também é crime. Quando um prédio desses pega fogo e desaba em seguida, como acaba de acontecer no centro de São Paulo com um edifício federal de 24 andares, imagina-se que os crimes ficam mais graves ainda. Imagina-se, enfim, que os responsáveis pela invasão, que embolsam os aluguéis (no caso, de 250 a 500 reais por mês por “apartamento”) e controlam cada detalhe do funcionamento do prédio, devam ser processados e punidos pelos crimes que cometeram. Pode ser assim no resto do mundo, mas não no Brasil. No Brasil tudo isso é permitido, se os criminosos fazem parte da indústria de invasão de imóveis, descrita na mídia como “movimento social”, e se o seu chefe é um político “de esquerda” – se ele também for candidato à presidência da República, então, melhor ainda.

Hoje em dia o governo do Estado, a Prefeitura Municipal, o Ministério Público e a justiça de São Paulo (e de muitos outros lugares por este Brasil afora) autorizam quase que oficialmente as invasões de edifícios em desuso ou terrenos com problemas de escritura. No momento, para se ter uma ideia do tamanho do buraco, há na cidade mais de 200 imóveis invadidos. Muitas vezes, na verdade, o Ministério Público proíbe que se tome qualquer medida para expulsar os invasores – mesmo quando há sentença judicial ordenando a reintegração de posse, a polícia se vê impedida de agir, ou não recebe ordens do governo do Estado para cumprir a decisão da justiça. De qualquer forma, não há a menor hipótese de acontecer o que deveria ser a coisa mais normal deste mundo: indiciar em inquérito os organizadores da invasão e abrir uma ação penal contra eles. Podem botar na cadeia, condenado a 12 anos, até um ex-presidente da República. Mas um líder dos “sem teto”? Nem pensar. O máximo que as autoridades permitem é que seja feita uma “negociação”. No caso do prédio que foi ao chão em São Paulo, a Prefeitura e os chefes dos “movimentos sociais” já tinham feito seis reuniões.

Num país em que muita gente boa acredita que os jornalistas praticam um vigoroso “jornalismo investigativo” (a começar por eles próprios, os jornalistas) é realmente uma surpresa constatar que a mídia não faz nenhum esforço minimamente sério para investigar as gangues que exploram a invasão de imóveis nas grandes cidades brasileiras. É mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha, como na Bíblia, do que encontrar nos jornais, radio e televisão uma única reportagem que aponte, por exemplo, a responsabilidade dos “movimentos sociais” (e do seu candidato presidencial) num caso como o do prédio que desabou em São Paulo. Cobranças iradas foram dirigidas pela mídia ao prefeito Bruno Covas, ao governo do Estado, “ao Temer”, ao Corpo de Bombeiros, aos equipamentos anti-incêndio e até à “estrutura mista” de concreto e ferro do edifício. Mas mal se ouviu alguma referência ao MTST e grupos do mesmo ramo de negócio – e menos ainda a seu sócio-proprietário, entretido naquele momento em fazer barulho pela “libertação de Lula” em Curitiba. Ao contrário: ele só apareceu no papel de homem público indignado, cobrando das autoridades a “rigorosa apuração dos fatos”, etc., etc. Jornalismo investigativo é isso aí. - A manchete não faz parte do texto original - 


FRACASSO TOTAL O ATO DO CONDENADO LULA NO 1.º DE MAIO. MICOU A MANIFESTAÇÃO NA FRENTE DA PRISÃO DO SEBOSO...




Sem conseguir esconder a decepção com a baixíssima adesão de manifestantes, a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, encerrou o ato em Curitiba neste 1.º de maio. A previsão de um ato monstro foi frustrada pela presença de pouco mais de  cinco mil pessoas que se dispuseram a comparecer ao local, de acordo com a Polícia Militar.

Durante o encerramento do ato, Gleisi leu mais uma carta escrita da prisão pelo ex-presidente Lula, na qual o petista disse sentir tristeza porque a "nossa democracia está incompleta" e comparou o desempenho do governo Michel Temer na economia com  seus dois governos, durante o auge do boom das commodities no mercado internacional. Incapaz de criticar o atual governo pela queda recorde da inflação e dos juros, Lula voltou a criticar o preço do gás, mas evitou mencionar a desgraça dos governos de seu poste, a ex-presidente Dilma Rousseff.

Depois de ler a carta, Gleisi se dirigiu ao minúsculo público para refutar a possibilidade de um plano "B" no PT, numa crítica direta ao ex-ministro Jaques Wagner, que cogitou neste fim de semana uma aliança entre Haddad e Ciro Gomes, com o PT na vaga de vice. "Se alguém falar em plano 'B' para vocês, não acreditem. Lula vai ser o nosso candidato", disse a senadora. - Imprensa Viva - 

quarta-feira, 2 de maio de 2018

ARROGANTE, O SEBOSO DE CAETÉS DISSE QUE O MINISTÉRIO PÚBLICO LATE, MAS NÃO MORDE, MAS ACABOU NA CADEIA. MPF NÃO LATE, DENUNCIA!!!




O ex-presidente Lula, que se encontra preso em Curitiba desde o dia 07 de abril, fez várias ofensas aos membros do Ministério Público Federal, ao juiz Sérgio Moro e aos desembargadores do TRF-4 nos meses que antecederam a sua prisão. Em uma das ocasiões em que se concentrou em sua tarefa quase diária de atacar a Justiça, durante encontro com os reitores das instituições federais do Rio Grande do Sul, Lula fez mais um de seus costumeiros ataques contra procuradores da República de todo o país.

O petista havia sido hostilizado durante sua passagem pela região e fez um breve desabafo: “Eu não ficou bronqueado. Eu fico com pena. Porque essa gente não está precisando de universidade. Está precisando de educação de berço, que deveria ter aprendido quando era pequeno”, reclamou Lula durante o encontro a portas fechadas para a imprensa.

Na sequência, o ex-presidente comparou os procuradores do país a animais inconvenientes: “O Ministério Público late, mas não morde. Valeu a pena caminhar e, se a gente não reagir, a gente vai ficar refém de pessoas que acham que, por ter feito um concurso, são mais do que aqueles que não fizeram concurso. Eu sou um político que faço concurso a cada quatro anos. Sou político fazendo concurso sendo xingado pelo povo na rua e aprovado na eleição”, disse o petista ao lado da ex-presidente Dilma Rousseff.

Graças a denúncias formuladas pelo Ministério Publico Federal, o petista foi parar na cadeia, após ter sido condenado a mais de 12 anos de prisão em regime fechado pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. - Imprensa Viva - 


POR TER SIDO PRESIDENTE O SEBOSO DE CAETÉS DISSE QUE NÃO PODIA SER PRESO POR UM JUIZINHO QUE FEZ UM SIMPLES CONCURSO




Antes de ser preso, o ex-presidente Lula protagonizou belos espetáculos de esperneio público. Na galeria dos mais pitorescos, vale a pena relembrar o quanto o petista manifestava desprezo pelas instituições e pela justiça no episódio em que afirmou que, como ex-presidente da República e líder do PT, não poderia ser preso por alguém que só fez faculdade e passou num concurso público.

De fato, Lula sempre subestimou a Justiça. Não fosse isso, não teria se embrenhado em uma sequência interminável de crimes desde os tempos em que comandou o assalto na prefeitura de Santo André e ainda foi apontado como o mandante do assassinato do prefeito Celso Daniel. E olha que naquele tempo, Lula nem era nada, a não ser um candidato insistente à Presidência da República.

A soberba e a prepotência do petista alcançaram mesmo o auge quando ele finalmente conseguiu alcançar um objetivo traçado por mentes obsessivas de seu partido ainda nos anos 80. Ao chegar à Presidência, Lula se tornou ainda mais destemido e implantou um regime de corrupção na máquina pública sem precedentes na história.

O ex-presidente e o PT colocaram em prática a velha cartilha do aparelhamento do Estado, distribuindo cargos em pontos estratégicos para seus comandados. Naquela altura, os petistas sabiam que não seria possível roubar o que pretendiam sem a ajuda de grandes grupos empresariais igualmente corruptos. Do mensalão ao petrolão, o PT foi roubando do milhão ao bilhão e conseguiu vencer outra, outra e outra eleição.

Quando Lula deixou a Presidência em janeiro de 2011, sua popularidade batia todos os recordes e alcançava incríveis 82% de avaliação positiva. O petista, que já era arrogante e gostava de tripudiar sobre seus adversários, passou a se sentir intocável por ter conseguido eleger uma anônima como sua sucessora. Na cabeça de Lula, ninguém teria coragem de mexer com um ídolo tão popular. Foi a partir de sua saída do governo que o petista começou a enfiar o pé na jaca e passou a ser compensado pelos galhos que havia quebrado para muita gente.

O executivo Marcelo Odebrecht confirmou que disponibilizou R$ 40 milhões logo de cara para o ex-presidente no banco de propina da empreiteira. Influente, popular e com tanto dinheiro, Lula se achava acima de tudo e de todos. O problema é que Lula e o PT exageraram demais no assalto aos cofres públicos. O próprio Emílio Odebrecht confirmou em delação que chamou a atenção do petista para o apetite desmedido dos petistas para propina e afirmou que os jacarés estavam se transformando em crocodilos vorazes.

Mas Lula não lhe deu ouvidos. O petista simplesmente não acreditava que seu partido deixaria o comando do Brasil antes de 2030 e contava com a guarida dos eventuais sucessores. Mas ai veio a Lava Jato e as coisas começaram a mudar.

A maior investigação sobre corrupção no Brasil conseguiu desvendar boa parte dos crimes cometidos por Lula e seus aliados no meio político e empresarial. Dezenas de empresários, políticos e membros do partido foram presos e ajudaram a montar que quebra cabeça da corrupção implantada por Lula e pelo PT durante 13 anos no poder.

Apesar de ter se tornado réu em sete ações penais e alvo de outros tantos inquéritos por seu envolvimento em crimes como lavagem de dinheiro, corrupção e organização criminosa, Lula ainda se negava a crer que poderia ser preso. Logo ele, um ex-presidente e líder daquele que chegou perto de ser o maior partido do Brasil. Foi justamente esta convicção que fez com que Lula conduzisse sua defesa para o campo político. O petista simplesmente tentou ignorar os fundamentos jurídicos dos processos que pesam contra ele e insistiu na teoria de que nenhum juiz do Brasil poderia prendê-lo por sua grandeza quase mitológica.

No vídeo abaixo, Lula deixou escapar esta convicção ao afirmar que um juiz, só por que fez uma faculdade e passou num concurso, não seria capaz de compreender a dimensão de sua importância política. Esta foi a primeira entrevista de Lula após o levantamento dos sigilos das delações da Odebrecht. Lula descobriu que estava redondamente enganado no dia 07 de abril de 2018, quando teve que se entregar à Polícia Federal. Desde então, o petista está preso na sede da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba. - Imprensa Viva -  


A VACA PEIDONA DA DILMA EXIGIU PROPINA DE R$30 MILHÕES AO AÇOUGUEIRO DA FRIBOI PARA ELEGER O PILANTRA DO PIMENTEL GOVERNADOR DE MINAS



Apesar de ter sido apontada diretamente como operadora de esquemas de corrupção por vários delatores, como Marcelo Odebrecht, Antonio Palocci, João Santana e Monica Moura, aex-presidente Dilma Rousseff tem escapado de investigações e denúncias criminais de forma surpreendente.

A petista teria pedido ao empresário Joesley Batista, do grupo JBS, para doar R$ 30 milhões para a campanha de Fernando Pimentel, governador de Minas Gerais. A informação consta de um dos anexos da delação premiada negociada entre os donos da companhia, maior produtora de proteína animal do mundo, com a Procuradoria Geral da República.

Dilma teria se reunido com Joesley Batista no Palácio do Planalto no final de 2014,  para tratar da doação, feita via caixa 2. Na prestação de contas de Pimentel à Justiça Eleitoral, constam várias doações da JBS, mas em valores bem mais baixos.

Como em outros casos, inclusive aquele em que Joesley confirma ter movimentado cerca de R$ 300 milhões para Lula e Dilma em contas no exterior, nenhuma denúncia foi apresentada contra a petista no âmbito do famigerado acordo de delação premiada dos açougueiros da pequena Friboi de Goiás que prosperou durante os anos de corrupção do PT.

Como se não bastasse, os integrantes da suposta organização criminosa comandada por Joesley Batista com o PT permanecem todos livres. A Procuradora-Geral da República, Raquel Dodge, já pediu ao ministro do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, a rescisão do vergonhoso acordo de delação. Fachin permanece sentado sobre o calhamaço sem tomar nenhuma providência. Raquel Dodge defende que Joesley e seu bando paguem pelos mais de 200 crimes que cometeram, mas depende da decisão de Fachin, o homem que homologou o acordo absurdo de Janot e Joesley. - Imprensa Viva - . 

CAETANO "ESTUPRADOR" VELOSO É VAIADO EM SHOW APÓS GRITAR “LULA LIVRE”



Rodrigo Constantino

“A vida de esquerdista radical não está fácil, ainda mais agora que a bolha estourou. Caetano Veloso, aquele que defende black blocs, MST, PSOL e PT, mas que banca o “intelectual” moderado e “progressista”, resolveu transformar seu show com os filhos num evento político, e clamou pela soltura do bandido Lula, condenado e preso por crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio. O resultado, segundo um site de esquerda, não foi o esperado:

Quando entoa “Força estranha” (de sabidas referências a Roberto Carlos) aí sim, o público canta a plenos pulmões. Sentindo-se mais confiante, Caetano solta um “Lula livre”.

O que se vê é a transformação imediata daquela plateia em fúria, urros, uma vaia estrepitosa como ele só deve ter conhecido no palco do festival da canção, no Maracanãnzinho, quando em setembro de 1968 tentou cantar “É Proibido proibir”. Distingue-se a débil tentativa do grupo jovem que ocupa as primeiras fileiras do teatro, sabe-se lá a custa de quanto sacrifício, para pagar com mesadas os ingressos salgados do show, por isto, em minoria, de reproduzir a palavra de ordem: “Lula livre”. Aqui e ali gritos de: “PEGA LADRÃO”, e, ainda, “VIVA MORO”.

[…]

Moreno, no entanto, Caetaneou. Ao final do show, quando de pé o público exigia o bis, voltou ao palco e disparou: “o meu pai já disse e eu vou repetir: “Lula livre”.

Estava de novo, e desta vez mais forte, formada a “força estranha” que impulsiona aquela gente. Vaia, gritos, revolta e, aplausos esquizofrênicos – quer dizer, entusiasmados – no final, para o quarteto.

Na saída, deu para ouvir, de uma senhora com a chapinha em dia e um bem cortado casaco preto, reagir: “O QUE ELE ESTÁ PENSANDO? VEM LEVANTAR BANDEIRA AQUI…”

O autor da notícia, um petista fanático, lamenta a “ELITE” que pode pagar pelo show de Caetano reagir dessa forma, e conclui que quando o “povo” pode opinar, costuma fazer coro ao grito do cantor. POVO, PARA ESSA TURMA, É A CLAQUE VERMELHA MOVIDA À MORTADELA, QUE FIQUE CLARO.

Resta saber como Caetano vai fazer para sustentar sua vida de nababo só com o “povo”, já que seu público alvo sempre foi a ELITE DA ESQUERDA CAVIAR. Pelo visto, nem mesmo a elite culpada que costuma ir a show desse trio chato da máfia dendê aguenta mais tanta politização e ideologia tosca em vez de músicas. Cae vai acabar sendo abandonado por quem efetivamente paga suas (enormes) contas…



JUIZ SÉRGIO MORO EXIGE PROVAS DAS PALESTRAS DE ARAQUE DO LULA



Sérgio Moro determinou à defesa de Lula que demonstre a origem lícita dos cerca de R$ 9 MILHÕES QUE ESTÃO BLOQUEADOS EM FUNDOS DE PREVIDÊNCIA. Essa é a condição para que o juiz libere os recursos, como querem os advogados. O dinheiro aplicado seria parte dos ganhos do ex-presidente com palestras. Entraram na conta da LILS Palestras cerca DE R$ 27 MILHÕES. Desse total, R$ 9,5 milhões foram repassados pelas grandes empreiteiras do petrolão: Odebrecht (R$ 3 milhões), Andrade Gutierrez (R$ 2,1 milhões), Camargo Corrêa (R$ 2 milhões), Queiroz Galvão (R$ 1,2 milhão) e OAS (R$ 1,1 milhão). MORO VIROU O JOGO E AGORA PERGUNTA: CADÊ AS PROVAS, LULA?!?!?! – Fonte: Blog O Antagonista -

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - COMPARAR UM SEBOSO DO PORTE DE LULA  COM CLINTON É MUITO CANSATIVO. LULA, QUE SE TORNOU UM LADRÃO SACRAMENTADO É MUITO MAIS  PARECIDO COM AL CAPONE...



NOME DA VACA PEIDONA CONSTA NA DENÚNCIA DA PROCURADORIA SOBRE CRIMES PRATICADOS POR LULA E SEU BANDO...



A ex-presidente Dilma Rousseff foi nominalmente citada na denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República esta semana contra o ex-presidente Lula e parte de seu núcleo político que atuou nos esquemas de corrupção ocorridos durante os governos do PT entre os anos de 2002 e de 2016.

Embora a denúncia aponte como protagonistas da contextualização dos fatos o ex-presidente Lula, a senadora Gleisi Hoffmann e seu marido Paulo Bernardo, o ex-ministro Antonio Palocci e o empresário Marcelo Odebrcht, a atuação da organização criminosa, segundo a PGR, se estendeu pelos dois mandatos de Lula e o mandato e meio da ex-presidente Dilma Rousseff. Abaixo, o trecho da denúncia apresentada esta semana ao Supremo Tribunal Federal:

"Para a melhor compreensão dos crimes narrados nesta denúncia, é preciso cotejar os fatos imputados aqui com os descritos na denúncia8 apresentada pela Procuradoria-Geral da República em 05/09/20179 , que imputou crime de organização criminosa (art. 2º -§3º e § 4º-II, III e V da Lei n. 12.850/2013) a várias pessoas da cúpula do Partido dos Trabalhadores, entre elas os ex-Presidentes LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA e DILMA ROUSSEFF, além de outros de expoentes do Partido, como GLEISI HOFFMANN, PAULO BERNARDO e ANTONIO PALOCCI. De 2002 a 12 de maio de 2016"

GLEISI HOFFMANN, , PAULO BERNARDO e ANTONIO PALOCCI integraram e estruturaram organização criminosa que atuou durante os mandatos dos ex-Presidentes LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA e DILMA ROUSSEFF" apontou a procuradora-geral da República, Raquel Dodge.

A presença de Dilma permeou todo o período em que o PT permaneceu no poder durante os mais de treze anos em que a organização criminosa comandada pelo ex-presidente Lula saqueou os cofres públicos. A petista foi Presidente do Conselho da Petrobras e ministra Chefe da Casa Civil antes de ser indicada por Lula como sua sucessora em 2009. O roubo do PT cessou logo após o afastamento de Dilma do governo, após o processo do impeachment. 

terça-feira, 1 de maio de 2018

O PT ESTÁ COM O PÉ NA COVA: JÁ NÃO PRECISA DE AUTOCRÍTICA, MAS DE AUTÓPSIA...


 

Josias de Souza

O grande problema das autocríticas é que elas sempre chegam tarde. No caso do Partido dos Trabalhadores, a demora foi tão grande que a providência tornou-se desnecessária. Ao reagir contra a mais nova denúncia da procuradora-geral Raquel Dodge, o PT deixou claro que seu caso não é mais de autoanálise, MAS DE AUTÓPSIA.

 

Dodge acusou de corrupção e lavagem de dinheiro Lula, a presidente do PT Gleisi Hoffmann, os ex-ministros petistas Antonio Palocci e Paulo Bernardo, o empreiteiro Marcelo Odebrecht e um um ex-assessor de Gleisi: Leones Dall'Agnol. De acordo com a denúncia, a Odebrecht trocou vantagens empresariais por propinas. Coisa de US$ 40 milhões. Ou R$ 64 milhões, em moeda nacional. PARTE DA VERBA FOI PASSADA A SUJO EM CAMPANHAS ELEITORAIS, entre elas a de Gleisi.

 

A Executiva nacional do PT soltou uma nota. O conteúdo não é original. Um redator qualquer limitou-se a apertar o botão da perseguição política. E a resposta fluiu: “Mais uma vez a Procuradoria Geral da República, de maneira irresponsável, formaliza denúncias sem provas a partir de delações negociadas com criminosos em troca de benefícios penais e financeiros. […] Mais uma vez o Ministério Público tenta criminalizar ações de governo citando fatos sem conexão e de forma a atingir o PT e seus dirigentes.”

 

A nota reforça a sensação de que os petistas dividiram-se em três grupos: HÁ OS PRESOS, OS QUE AGUARDAM NA FILA E OS QUE SE COMPORTAM À MANEIRA DO AVESTRUZ, ENFIANDO A CABEÇA NO SILÊNCIO. E a Executiva mantém o PT no seu labirinto: “A denúncia irresponsável da Procuradoria vem no momento em que o ex-presidente Lula, mesmo preso ilegalmente, lidera todas as pesquisas para ser eleito o próximo presidente pela vontade do povo brasileiro.”

 

Mais um pouco e até a autópsia será desnecessária. Bastará emitir o atestado de óbito, anotando no espaço dedicado à causa mortis: “CINISMO CRÔNICO.”

DELAÇÃO DE DUQUE PODE SER A PÁ DE CAL PARA LULA E O PT



Não é boa notícia para o ex-presidente Lula e o PT a de que o ex-diretor da Petrobras Renato Duque poderá assinar acordo de delação premiada com a Lava-Jato. Afinal, o engenheiro foi colocado pelo PT no cargo-chave de diretor de Serviços da Petrobras, para operar o grande butim na estatal, por meio da assinatura de contratos bilionários com grandes empreiteiras, que gerariam propinas para financiar o projeto de poder do partido e irrigar o bolso da cúpula petista. Lula à frente de todos, segundo as denúncias.

Duque exerceu esta função durante os oito anos da gestão Lula e os dois primeiros da presidência de Dilma Rousseff. Preso em Curitiba desde fins de 2014, Duque, com sua colaboração premiada, pode ajudar bastante na montagem do quebra-cabeça do petrolão.

O ex-ministro Antonio Palocci, por exemplo, deve ter relatado à Polícia Federal, e já contou num testemunho não formal ao juiz Sergio Moro, da Lava-Jato, que, no fim de seu segundo mandato, Lula, reunido com Dilma, sua candidata, e o então presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli, estabeleceu que o programa megalomaníaco de construção no Brasil de sondas para explorar o pré-sal geraria propinas para financiar a campanha da pupila.

Há diversos relatos sobre o esquema. Marcelo Odebrecht, por sua vez, disse que não via com bons olhos aquele delírio bilionário. Sérgio Duque tem muito a contar sobre isso, em especial acerca da Sete Brasil, empresa de capital misto criada pela Petrobras, com bancos privados (Bradesco, Itaú, Santander, BTG Pactual), estatais (Banco do Brasil, Caixa), fundos de servidores desses bancos (Previ, Funcef) e dinheiro do FI-FGTS, ou seja, dos assalariados do setor privado. Virou gigantesco mico na contabilidade dessas instituições. Mas, por certo, foi grande sucesso do ponto de vista da corrupção lulopetista.

Na delação, Duque poderá explicar com detalhes por que concluiu que Lula era o “chefe” da organização criminosa que saqueou a Petrobras, com ramificações no setor elétrico. Dilma Rousseff, por sua vez, sofrerá novos arranhões, estes mais profundos, na imagem que tenta cultivar de ilibada reputação. A presidente teria chamado Duque a Brasília para reforçar a posição dele de arrecadador de dinheiro sujo para campanhas do PT.

Por extrema ironia, se a defesa de Lula comemorou a decisão da Segunda Turma do Supremo (pelos votos de Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes) de, no mínimo, dificultar o acesso de Moro a depoimentos de Marcelo Odebrecht referentes a Lula, o que vem por aí pela boca de Renato Duque deve preencher lacunas que porventura sejam criadas pela Segunda Turma nos processos da Lava-Jato e ainda abrir outros grandes rombos na couraça jurídica com que se tenta proteger o ex-presidente. - Jornal O Globo - 


DODGE ENCAÇAPA O CACHACEIRO, A AMANTE E O CORNEADO


Manoel Santos

Baseando-se no que disse a dona Raquel Dodge quando assumiu a PGR no lugar de Janot, afirmando que as denúncias da PGR a partir daquele instante seriam mais consistentes e com provas irrefutáveis, a situação do Cafajeste Cachaceiro, da dona Gleisi e de Paulo Bernardo ficam bastante complicadas a partir da denúncia que Dodge apresentou ontem ao STF e que foi parar nas mãos de Fachin.

 

Outra consequência da extensa, detalhada e recheada de provas que a dona Raquel apresentou será acrescentar mais dificuldade para que OS FARSANTES TRAVESTIDOS DE JUÍZES DA SEGUNDA TURMA DA POCILGA SUPERIOR liberem LuLLa da cadeia.

 

LULLA SABIA DE TUDO E PARTICIPOU PESSOALMENTE E SE BENEFICIOU DA ROUBALHEIRA. Diz contundente a dona Raquel e apresenta, na denúncia, uma penca de documentos para provar o que afirma na denúncia.

São e-mails, comprovantes bancários, testemunhos, quebras de sigilo telefônico e evidências claras sobre a roubalheira que teve como vítimas o BNDES e a Petrobrás, na formação de um “caixa” estimado em quase 1 bilhão e meio de reais.

 

SOBRE A AMANTE GLEISI, DONA RAQUEL AFIRMA:

 

“Dos cinco milhões, Gleisi Helena Hoffmann, Paulo Bernardo e Leones Dall’Agnol comprovadamente receberam, em parte por interpostas pessoas, pelo menos três milhões de reais em pagamentos de quinhentos mil reais cada, a título de vantagem indevida, entre outubro e novembro de 2014.”

 

SOBRE LULLA DONA RAQUEL DIZ:

 

“Em 2008 e 2009, LUIZ INÁCIO LULLA DA SILVA sabia das negociações ilícitas e participou pessoalmente delas, incorrendo na prática criminosa de corrupção. MARCELO ODEBRECHT pediu que seu pai, EMÍLIO ODEBRECHT, fosse a LUIZ INÁCIO LULLA DA SILVA pedir sua intervenção na ampliação da linha de crédito Brasil-Angola no BNDES.

Assim, foi do ex-Presidente LUIZ INÁCIO LULLA DA SILVA a decisão de atender à pretensão do corruptor MARCELO ODEBRECHT.

A atuação de LUIZ INÁCIO LULLA DA SILVA foi determinante para, neste ano, o BNDES ampliar para um bilhão de dólares a linha de financiamento dos negócios do BRASIL com ANGOLA, mantidos pela Odebrecht e outras empresas, e este ato foi praticado mediante o recebimento de 40 MILHÕES DE DÓLARES a integrantes do partido dos trabalhadores, que ficaram depositados sa sistemática “CONTA-CORRENTE” para pagamento e vantagem indevida e concretizou-se também por solicitação e recebimento de vantagem indevida pelos denunciados”.

 

Como se vê na denúncia, a situação dos três porquinhos do STF fica bastante complicada na sua sanha de livrar o meliante cachaceiro do xilindró. Se já era necessário que estes canalhas superiores exibissem suas caras de pau em madeira do campo, agora será necessário madeira de lei em risco de extinção para soltar o ladrão safado e os ladrões amigos pertencentes a outras facções criminosas da política.



ISTO É PT: LULA E GLEISI AMANHECERAM O DIA DO TRABALHADOR DENUNCIADOS AO STF POR ROUBO DE R$ 1,5 BILHÃO...


O ex-presidente Lula e a senadora Gleisi Hoffmann, ambos do PT, amanheceram este 1.º de Maio, o Dia do Trabalhador, denunciados pela Procuradoria-Geral da República pelo desvio de pelo menos  R$ 1,48 bilhão dos cofres públicos.


Além de Lula e Gleisi Hoffmann, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, denunciou os ex-ministros petistas Paulo Bernardo e Antonio Palocci, e o empresário Marcelo Odebrecht. O grupo é acusado de negociar entre si uma série de decisões políticas que beneficiassem a empreiteira. Entre essas decisões está, por exemplo, o aumento da linha de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para obras tocadas pela companhia em Angola.

Além da condenação dos denunciados por corrupção e lavagem de dinheiro, Raquel Dodge pede que os petistas sejam condenados ao pagamento de valores milionários. Para Lula, Paulo Bernardo e Palocci, a denúncia solicita a condenação à reparação, juntos, de US$ 40 milhões, valor da vantagem indevida, mais R$ 10 milhões de indenização por dano moral coletivo.

Para Gleisi e seu marido Paulo Bernardo, Dodge solicita reparação de R$ 3 milhões pela propina mais R$ 500 mil de dano moral coletivo. Também pede que Gleisi devolva à União R$ 1,8 milhão referente ao valor inexistente declarado à Justiça Eleitoral. - Imprensa Viva - 


HERANÇA CRIMINOSA E MALDITA


Alamir Longo
Brasileiros, orgulhai-vos dos seus mais de cinco meses de trabalho dedicados somente a pagar impostos.
Eles serão muito úteis para saldarmos as dívidas da herança criminosa e maldita deixada pela República de Ladrões que saqueou o país por mais de 13 anos.
Como todos sabem, acabamos de receber uma fatura de R$ 1,3 bilhão, fruto do calote dado pela Venezuela e Moçambique ao governo brasileiro.
Contudo, essa dívida, na realidade, deveria ser repassada ao presidiário Lula, à traidora Dilma e à ré Gleisi Hoffmann, “chefa” nacional do PT, a fim de ser debitada na conta de seus seguidores, legítimos herdeiros de toda essa tramoia lesa-Pátria.
E, o pior de tudo é que esse R$ 1,3 bilhão que teremos que pagar às duas ditaduras caloteiras, não passa de uma mixaria diante da avalanche de logro que ainda está por cair no colo dos brasileiros, trouxas que trabalham e arcam com a maior carga tributária desse planeta azul. Dizem que o dinheiro para saldar a referida dívida sairá da pasta do Seguro-Desemprego.
E, assim, bilhões e bilhões de reais foram surrupiados do povo brasileiro, principalmente, entre 2005 a 2014. Para se ter uma ideia do tamanho da roubalheira, no período em que Guido Mantega foi presidente do BNDES, houve um aporte de 400 bilhões de reais do Tesouro Nacional para o referido banco. Foi exatamente esse o período embrionário do propinoduto, conforme afirmou Palocci em depoimento à Lava Jato.
Não satisfeitos em nos roubarem internamente, Lula e Dilma, ainda, “socializaram” nossas riquezas com governos “cumpanheros” da quadrilha espalhados por esse mundão afora.
Via BNDES – menina dos olhos da tenebrosa máquina de corrupção petista – esses dois traidores concederam mais de 3.000 empréstimos bilionários a governos estrangeiros sem nenhuma garantia de pagamento. Inclusive, a transação daqueles mais de três bilhões de reais enviados a Cuba a fundo perdido, foi considerada assunto de “segredo de Estado” pelo governo petista.
E, para completar, pasmem, chegaram ao cúmulo de arrolarem o próprio Tesouro Nacional como avalista em caso de calote dos países devedores. E, agora, as faturas começaram a chegar.
Alguém já viu um sujeito emprestar dinheiro e se oferecer como avalista a seu próprio devedor? Não é incrível?
Era uma espécie de negócio de pai para filho. Depois se descobriu que os laços criminosos eram tão fortes que se transformaram em “pacto de sangue” entre Lula e as empreiteiras, conforme declarou Palocci à Lava Jato.
Enfim, tudo foi, maquiavelicamente, bem arquitetado para abocanhar as polpudas propinas das empreiteiras destinadas a financiar o sinistro projeto petista de perpetuação no poder. Só que no meio do caminho dos criminosos havia uma Lava Jato e o gigantesco castelo de areia petista ruiu de vez.
Como o assunto em pauta é o calote da Venezuela e Moçambique, recordemos apenas duas obras que financiamos nesses países. Mas, garanto que essa pequena mostra será suficiente para causar sérios problemas estomacais até no mais sereno dos viventes.
Primeira obra citada, é a ponte de 3.156 metros sobre o rio Orinoco (Venezuela) com quatro faixas para veículos e uma para linha férrea. A obra considerada uma maravilha da engenharia atual foi construída com tecnologia e financiamento brasileiros com um custo de 1,22 bilhão de dólares. Um presentaço de Lula ao irmão Hugo Chávez.

Ponte de 3.156 metros sobre o rio Orinoco, presente de US$ 1,22 bilhão de Lula ao camarada Hugo Chávez
A segunda selecionada, é o Aeroporto Internacional de Nacala, Moçambique, também conhecido como “aeroporto fantasma” porque abriga apenas dois voos semanais.
Vejam quanto dinheiro nosso jogado fora, nesse impactante vídeo em que uma repórter, nostalgicamente, passeia com uma câmera pelo moderno aeroporto e mostra “in loco” uma obra faraônica construída pela Odebrecht e financiada pelo BNDES, completamente inútil e deserta. Um desperdício monumental de 200 milhões de dólares. Um autêntico crime contra a nacionalidade brasileira que não pode ficar impune. - Texto gentilmente roubado lá do Blog JBF -