CARLOS EDUARDO
Numa entrevista em 20/12/2017, na sede do
Instituto Lulla, o candidato a candidato a presidente do Brasil foi INCOERENTE como sempre, MENTIU como costuma fazer
e como é praxe do seu comportamento histórico ENROLOU aqueles que preferem continuar
acreditando nas suas palavras sem nenhum sentido.
Você acredita nas coisas que Lulla fala?
Tem gente que vai morrer acreditando, embora ele não mereça esse crédito.
Durante toda sua vida Lulla discursou contra os banqueiros, contra o mercado
financeiro, dizendo serem eles os causadores de todos os males. Quando presidiu
o Brasil, felizmente, mudou de atitude relacionando-se muito bem com os agentes
financeiros. Agora novamente atrás de votos, dirigiu críticas ao mundo das
finanças: “Quando fui candidato pela primeira vez os caras queriam que eu
montasse o ministério antes para dar confiança ao mercado. Agora vou escrever
carta ao povo brasileiro, mas não como foi em 2002, que foi para o mercado
[financeiro]. Agora é para o povo mesmo. Quem me deve satisfação é o mercado,
não sou eu que devo satisfação a eles. Esse mercado injusto nunca me agradeceu
com o tanto que ganhou.”
Mercado injusto que nunca me agradeceu. O
que Lulla quis dizer com isso? Que ele privilegiou o Mercado Financeiro durante
seu mandato? Mas ele sempre disse que governou para os pobres. Qual é a
verdade?
Li toda entrevista de Lulla publicada no
jornal “Valor Econômico”, UMA TEIA DE INCOERÊNCIAS E MENTIRAS para pegar os
eleitores que acreditam que as estatísticas do passado Governo Lulla poderiam
se repetir num improvável terceiro mandato. Com a conjuntura externa altamente
benigna até 2008, o Brasil sob a presidência do Ficha Suja teve crescimento
econômico bem abaixo dos outros países emergentes, embora com números bem
melhores do que sua sucessora. O mundo mudou. O crescimento econômico da China
é menor e os Estados Unidos estão priorizando o mercado interno.
Crescimento acumulado 2003 – 2010 Lulla
China – 133
Índia – 72
Argentina – 64
Peru – 62
Rússia – 46
África do Sul – 45
Colômbia – 43
Paraguai – 41
Bolívia-
40
Chile – 38
Equador – 38
BRASIL – 37
Austrália – 28
México – 20
(Fonte: Banco Mundial)
Pelo que falou na sua entrevista Lulla
quer voltar ao modelo rousseffico de indução ao crescimento econômico. Mais
endividamento, menos privatização, usar bancos públicos para aumentar o crédito
barato e abundante e novamente escolher os campeões nacionais como Odebrecht e
JBS. Sobre a Petrobrás, ele acha um absurdo o atual Governo trata-la como uma
empresa de Petróleo. Na verdade, ele nunca viu a Petrobrás como uma empresa, MAS COMO UMA TETA CHEIA
DE MEL PARA SE LAMBUZAR.
“A incapacidade [do governo Temer] de
pensar aumentou a sede mercadológica deles. Eles poderiam ser sócios da Casas
Bahia: só pensam em vender, vender, vender, não têm noção do significado do que
foi a retomada da indústria naval do país. Tratam a Petrobras como se fosse uma
empresa de petróleo. A Petrobras é mais do que uma empresa de petróleo. É uma
empresa de gás, é uma indústria que tem muita força na indução de pesquisa, no
setor de petroquímica.”
Eu achei que na entrevista o candidato
desrespeita até a própria mãe. “Vamos voltar a ter uma política de valorização
do salário mínimo. E não é o salário mínimo que causa inflação. Nós provamos
isso. Depois não aceito que ninguém vai dizer para mim sobre responsabilidade
fiscal porque isso eu tenho de sobra. Aprendi com uma mulher analfabeta: só
gasta o que você tem e só faça dívida que você possa pagar. Eu não preciso de
palpite de banqueiro não.” Imagino que a mulher analfabeta seja sua mãe Da.
Lindu. Logo em seguida ele se contradiz (como é comum) e joga na lata do lixo
toda responsabilidade fiscal que a mãe ensinou. “Se elaborar uma política
econômica e estou sem dinheiro pra fazer investimento, posso me endividar,
utilizar o compulsório, uma parte de reservas, usar R$ 200 bilhões nos serviços
de infraestrutura para o Brasil voltar a ser competitivo.” Gastar, gastar e
gastar. Assim como Dilma e Guido Mantega tentaram fazer.
Como dizia Roberto Campos: – Os
“progressistas” farão o Brasil crescer como rabo de cavalo, para trás e para
baixo. – Texto gentilmente roubado lá do Blog da Besta Fubana. – As imagens não fazem parte do artigo original -
Um comentário:
O custo da farra do PT no exterior
Lula e Dilma despejaram em países governados por regimes ‘amigos’ mais de R$ 50 bilhões do BNDES – e pelo menos três governos já começaram a dar calote.
A maior parte desse dinheiro bancou obras da Odebrecht em Angola, Venezuela, República Dominicana e Argentina.
Em seu acordo de leniência internacional, a Odebrecht admitiu que pagou propina a autoridades desses países, inclusive financiando campanhas políticas. Mas não é só isso.
Em agosto, O Antagonista mostrou que o TCU tem indícios de que os empreendimentos foram superfaturados, levando o BNDES a liberar mais recursos do que o necessário.
Está claro que esse dinheiro não foi apenas para o bolso de ditadores amigos do PT.
COMENTÁRIO: E O PUDIM DE PINGA AINDA QUER VOLTAR, PORQUE SERÁ, NÃO ???
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