Chico tripa
Meu nome é CHIQUITA FOGOSA Sou morena, olhos esverdeados e tenho um
corpo bem torneado, modéstia à parte. Adoro me vestir bem e cuidar da minha
aparência. Tenho 25 anos, sou liberal e louca por novas aventuras. Talvez seja
por isso que eu não tenha nenhum namorado fixo. Faço questão de preservar minha
independência e odeio esse papo de ter compromissos de qualquer espécie com
qualquer pessoa. No NATAL de 2015 eu tive uma EXPERIÊNCIA EXCITANTE. Talvez a mais importante da
minha vida. Tudo começou na quarta-feira, quando eu lavava o carro de meu pai,
em frente de casa, na descida da garagem. Eu vestia um short branco e uma
camiseta punk aberta na frente, de malha fina e quase transparente. Os
biquinhos dos meus seios provocavam montinhos sensuais sob o tecido e o short
de nylon entrava sutilmente entre as regadas do meu rabo, moldando minhas
formas perfeitas. Eu estava simplesmente tentadora. Talvez seja por isso que o JOÃO
GULOSO, um gatão que morava no sobrado em frente, me espreitava
pela fresta da janela. Eu já o havia notado há um bocado de tempo mas me fiz de
desentendida. À medida que eu me esfregava sobre o carro em movimentos
provocativos - me debruçando sobre o capô, a pretexto de lustrar o para-brisa
ou me agachando para escovar os pneus, eu ia deixando aparecer, em rápidos
relances, as dobras secretas de minhas carnes. Fiquei completamente atônita
quando o JOÃO GULOSO apareceu na porta da frente e disse que
minha mãe me chamava ao seu telefone. Numa hora como essa a gente até agradece
a Deus por não ter telefone em casa. Imediatamente fechei a torneira, calcei os
chinelos e fui atender ao chamado providencial da minha querida mãezinha. Como
se fosse conivente com o que iria acontecer, a mamãe informou que chegaria
muito tarde em casa devido a um jantar arranjado de última hora. Ela disse
também que o papai iria direto do trabalho e que ambos chegariam por volta da
meia-noite. Meu rosto estampava um sorriso de felicidade que não pude
disfarçar. O JOÃO GULOSO estava de short e, enquanto eu falava ao
telefone, pude observar o enorme badalo que oscilava entre as suas coxas. Ele
tinha pernas fortes e cabeludas e um tronco bem desenvolvido, de proporções
atléticas. Depois que desliguei o telefone, passei um bom tempo como que
hipnotizada, olhando aquele homem que eu tinha conhecido ainda criança e que
agora me aparecia másculo e atraente. Ele me convidou a sentar e eu disse que
estava molhada. Ele sorriu e disse que não havia nenhum inconveniente, pois sua
mãe, seu irmão, a empregada e o cachorro haviam saído e não havia hora mais
própria para eu estar "MOLHADINHA"... Me fiz de desentendida e sentei. Durante
todo o tempo, a conversa girou em torno de nossas experiências sexuais. O JOÃO
GULOSO me contou suas aventuras com a namorada e eu
descrevi, meio sem jeito, minhas bolinações inocentes, confessando que meu
namorado, o Beto, não tinha coragem de chegar às vias de fato, pois não queria
envolvimentos mais sérios. Nessa altura JOÃO
GULOSO sacou seu membro de dentro do short e passou a
alisá-lo, ao mesmo tempo em que confessava ser apaixonado por mim já há algum
tempo e que estava me olhando pela janela, louco de tesão, desejando ser o
carro sobre o qual eu me esfregava. Diante de tanta sinceridade, não dei
nenhuma resposta verbal, apesar de ter usado a BOCA para explicar minhas
intenções. Ele se estirou no sofá, enquanto eu, sem titubear um segundo sequer,
o sugava altamente maravilhada pelo
volume e pelo calor daquela pica trepidando
diante de mim. Eu o suguei com volúpia, sentindo cada curva daquela carne tenra
e pulsante. FOI QUANDO ELE ME PEDIU PARA NÃO O FAZER COM TANTA FORÇA,
POIS NÃO GOSTARIA DE GOZAR LOGO, E QUERIA DESFRUTAR AO MÁXIMO AQUELE MOMENTO. Comecei a me despir, retirando
a camiseta com intencional lentidão, para provocá-lo ainda mais. Quando eu
começava a retirar o short, ele me atacou como um bárbaro, me derrubando sobre
o sofá e me afogando de beijos, sugando meus seios, mordiscando minhas coxas,
lambendo e arranhando meu dorso eriçado. Depois, seus punhos agarraram meu
short e o arrancaram com violência. QUANDO SUA LÍNGUA TOCOU NA MINHA BUCETA LATEJANTE, NÃO PUDE DEIXAR DE CONTER
UM SUSPIRO DE PRAZER. SUAS MÃOS SEGURAVAM MINHAS NÁDEGAS ENQUANTO SUA LÍNGUA
PERCORRIA MEUS GRANDES LÁBIOS, PASSANDO AOS PEQUENOS LÁBIOS, ME PROVOCANDO
URROS DE PRAZER. GOZEI EM SUA BOCA SABENDO QUE EU NUNCA MAIS IRIA A UM MOTEL
COM O BETO, MEU EX-NAMORADO. Após um intervalo de carícias moderadas em que me recompus das últimas sensações, JOÃO
GULOSO me implorou que eu lhe deixasse colocar apenas
a cabeça de seu membro em minha grutinha. Confiante, abri minhas pernas
enquanto eu observava sua penetração em minhas entranhas. Ele tinha dito que só
colocaria a cabeça, mas seu mastro já estava a meio caminho andado a penetrar
minhas carnes macias, que cediam lentamente. Com um gritinho de dor e prazer,
resisti à estocada definitiva que rompeu meu hímen e permitiu a entrada total
daquela pica enorme. ELE CAIU POR CIMA DE MIM, DIZENDO COISAS DOCES AO MEU
OUVIDO. AO RETIRAR SEU MEMBRO, PERCEBI QUE ELE AINDA ESTAVA RIJO, COM A PROVA
DA MINHA PUREZA A LHE TINGIR A PELE. FOI QUANDO RESOLVI LIMPÁ-LO SUGANDO-O
RITMICAMENTE, PROCURANDO DEVOLVER-LHE O PRAZER COM O QUAL ME HAVIA CONTEMPLADO. Subitamente, JOÃO
GULOSO retirou
seu membro da minha boca e inundou meu rosto, meus seios e minha barriga com
seu sêmen viscoso. Fiquei maravilhada, pois nunca tinha visto na minha vida tanto
esperma me lambuando toda. Subimos para nos lavar, e, quando se aproximava das
seis da tarde, percebemos que a mãe dele estava chegava do trabalho. E ela já
colocava o carro na garagem. Nos vestimos às pressas. Ao cruzar com ela na
saída, eu disse que tinha vindo atender ao telefone; desculpa imediatamente
aceita e que não deixava de ser verdade, em que pese JOÃO
GULOSO ter deflorado e esfolado por completo a priquitinha de CHIQUITA FOGOSA que a partir daquele NATAL deixei de ser virgem e caí na perdição de
querer furunfar todos os dias ficando mais VICIADA no ramo da fudelância do que bode em roça,...
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