Nos últimos dias, nem o PT nem os subordinados do ex-presidente Lula, incluindo políticos do partido, aliados de esquerda como o PSOL e PCdoB, artistas de esquerda, sindicalistas e jornalistas de aluguel ousaram convocar ato em defesa do condenado.
O PT e grupos associados estão mantendo a duras penas o pouco que restou do acampamento em um terreno próximo ao prédio da Polícia Federal onde o ex-presidente está preso. A vigília já não atrai mais a atenção da imprensa e o número de militantes pagos para dar bom dia para Lula é cada vez menor, mesmo após o apelo dramático do ex-presidente. Na semana passada, Lula declarou que valeria a pena morrer pelos poucos figurantes e membros do MST que ainda resistiam lá fora.
Diante da baixa adesão a tudo que esteja relacionado com Lula e o PT, os subordinados do petista deram um tempo na convocação de atos em favor do preso. O Temor é o de que os fiascos dos atos podem contribuir de forma negativa para as narrativas de Lula e do partido.
O último fracasso registrado ocorreu no centro de São Paulo, em plena Av. Ipiranga. A passeata em pró LulaLivre não conseguiu reunir nem 50 militantes da CUT, PT e MST. Nem mesmo os tradicionais figurantes remunerados estão dispostos a sair nas ruas para pedir a liberdade do ladrão.
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