Mesmo preso, o ex-presidente Lula, através de sua influência junto a ministros do Supremo Tribunal Federal, ainda representa uma grande ameaça para a democracia do Brasil. O criminoso condenado e seus subordinados ainda se sentem donos do país e parecem dispostos a inviabilizar as eleições de outubro, com a conivência de ministros do Supremo, dispostos a tirar o ladrão da prisão e colocá-lo na eleição.
O primeiro golpe contra a Lava Jato e o juiz Sérgio Moro após a prisão de Lula foi desferido nesta terça-feira, 24. Por maioria de três votos a dois, os ministros da 2ª Turma do STF decidiram enviar para a Justiça Federal de São Paulo os trechos da delação da Odebrecht que tratam do sítio em Atibaia (SP) atribuído a Lula e também sobre a compra de um terreno pela empreiteira para sediar o Instituto Lula.
Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes votaram para retirar os trechos da delação da Odebrecht das mãos de Moro e remeter todo o material à Justiça de São Paulo, sob a alegação de que os casos não possuem relação com os crimes cometidos na Petrobras.
Este pode ser apenas o primeiro passo não apenas para livrar Lula dos processos do sítio em Atibaia e no relacionado a recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht, como também anular o processo do triplex que levou o criminoso para a cadeia.
Na outra ponta, o PT insiste em tensionar o processo sucessório e já anunciou que vai registrar a candidatura de Lula à Presidência nas eleições de outubro. O próprio Lula já havia declarado que o Brasil corre o risco de não ter eleições em 2018, numa ameaça velada ao processo democrático em curso no país.
É estranho ainda o movimento dos ministros do STF sobre as chamadas fake news. Caso exista uma conspiração de forças de esquerda, meios de comunicação, setores do Judiciário e outros grupos saudosos dos governos do PT para favorecer o retorno de Lula ao poder, a mobilização da sociedade nas redes sociais representaria a maior ameaça à estes planos. - Imprensa Viva -
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