O ex-presidente Lula, que se encontra devidamente preso numa sala especial da Policia Federal em Curitiba, teve várias oportunidades para explicar à população porque roubou vários objetos de ouro do acervo da Presidência da República e escondeu em uma sala-cofre de uma agência do Banco do Brasil em São Paulo.
O tesouro foi descoberto durante a operação Aletheia, em em 24 de fevereiro de 2016, quando Lula foi conduzido coercitivamente para prestar depoimento à PF, por determinação do juiz Sérgio Moro. Perto das 8h40, Lula foi levado para o Aeroporto de Congonhas, em um carro descaracterizado, para depor à PF. Foi naquela ocasião que as autoridades descobriram que Lula ocupava duas coberturas no Edifício Green Hill, em São Bernardo do Campo. Enquanto o petista era interrogado na sala da PF no Aeroporto, agentes realizavam buscas nos dois imóveis.
Entre outras coisas, os investigadores encontraram um documento relacionado à uma sala-cofre de uma agência do Banco do Brasil, em São Paulo, em nome da ex-primeira dama Marisa Letícia e de um dos filhos do casal. Os agentes acharam o documento “Termo de Transferência de Responsabilidade” (Custódia de 23 caixas lacradas). A descoberta foi comunicada pela PF ao juiz federal Sérgio Moro por meio de relatório que inclui fotos do local onde estão os itens. Quando chegaram ao local, os agentes se depararam com 133 peças peças de ouro, jóias, obras de arte e outros objetos que deveriam ter permanecido no Acervo da Presidência da República.
Desde aquele episódio, o ex-presidente Lula concedeu centenas de entrevistas, subiu em dezenas de palanques, fez caravanas por quase uma centena de cidades pelo país, mas não explicou à população por que roubou um tesouro do acervo do povo e escondeu em uma sala-cofre do Banco do Brasil. Na época da descoberta, o Instituto Lula divulgou uma nota informando que Todos os objetos listados estavam "guardados, preservados e intocados.” Lula também está guardado, preservado e intocado numa sala especial da Polícia Federal, em Curitiba, mas por outro crime. - Imprensa Viva -
Nenhum comentário:
Postar um comentário