Cláudio Humberto
O ex-ministro
Antonio Palocci, um dos personagens mais poderosos nos governos petistas,
assinou acordo de delação premiada com a Polícia Federal, considerada "A DELAÇÃO DO FIM DO MUNDO" petista, que
tem em Lula um dos principais alvos. Ele acelerou as negociações do acordo com
a PF após sua condenação a pena semelhante à aplicada depois ao ex-presidente,
de 12 anos de prisão, e pelos mesmos crimes de corrupção passiva e lavagem de
dinheiro, segundo reportagem de Jailton Carvalho no jornal O Globo. Palocci
buscou fazer acordo com a PF após tentar sem sucesso convencer o Ministério
Público Federal (MPF) de negociar o entendimento, que prevê a redução de pena.
O ex-ministro da Fazenda do governo Lula e da Casa Civil do governo Dilma
Rousseff já vinha colaborando com a Justiça e fez revelações devastadoras
contra Lula, acusando-o inclusive de haver celebrado um “PACTO DE SANGUE” com a
empreiteira Odebrecht. As informações e os documentos fornecidos pelo
ex-ministro devem gerar a abertura de novos inquéritos, operações e até mesmo
prisões.
PACTO DE SANGUE
Palocci quebrou o silêncio em setembro do
ano passado quando, em depoimento ao juiz Sérgio Moro, acusou Lula haver
celebrado um “PACTO DE SANGUE” com a empreiteira Odebrecht e recebido um
pacote de propina que incluía O
TERRENO DO INSTITUTO LULA, O SÍTIO EM ATIBAIA, “PALESTRAS” COM CACHÊ DE R$ 200 MIL CADA UMA, E R$ 150 MILHÕES PARA AS CAMPANHAS DO
EX-PRESIDENTE. O ex-ministro contou que o dinheiro e as
vantagens para Lula eram produto de corrupção por meio de contratos
superfaturados com empresas públicas. Palocci também acusou a ex-presidente
Dilma de COMPACTUAVA COM O ESQUEMA. Confessou também que ele e Lula tentaram
atrapalhar a Lava Jato. – As imagens e a manchete não
fazem parte do texto original -
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