terça-feira, 28 de abril de 2020

PESQUISA DATAFOLHA: 52% DIZEM QUE MORO FALA A VERDADE; APENAS 20% ACREDITAM EM BOLSONARO...



Sérgio Roxo

Pesquisa Datafolha divulgada nesta segunda-feira, dia 27, mostra que a população brasileira se divide sobre a abertura de um processo de impeachment contra Jair Bolsonaro (sem partido). O presidente, revela o estudo, ainda mantém apoio de 33% da população, mesmo após as denúncias feitas pelo ex-ministro da Justiça Sérgio Moro.

De acordo com o levantamento feito por telefone nesta segunda-feira, 45% querem que a Câmara dos Deputados abra um processo de impeachment contra o presidente, enquanto 48% rejeitam a medida e 6% não sabem opinar.

CRESCIMENTO – O apoio à renúncia do presidente cresceu em relação a uma pesquisa feita também por telefone de 1º a 3 de abril. Para 46%, esse é o caminho correto e 50% são contra a inciativa. Em abril, 59% eram contra a renúncia e 37% a favor.

Não foi registrado, porém, grande mudança na avaliação geral do presidente detectada em uma pesquisa realizada em dezembro de forma presencial. Na pesquisa atual, consideram Bolsonaro ruim ou péssimo 38%, contra 36% do último levantamento. Outros 33% o avaliam como bom ou ótimo (antes eram 36%) e 25%, como regular. Em dezembro, o índice era de 32%.

REJEIÇÃO NO NORDESTE – A melhor avaliação do presidente se concentra nas regiões Norte e Centro-Oeste, com 41% de aprovação, e entre os mais ricos (41%). A MAIOR REJEIÇÃO É ENTRE OS NORDESTINOS  (43%) e moradores do Sudeste (41%).

O Datafolha também questinou os entrevistados sobre a guerra de versão entre Moro e Bolsonaro. PARA 52% DOS OUVIDOS, O EX-MINISTRO É QUEM FALA A VERDADE no caso. Já 20% acreditam no presidente. Outros 6% que não creem em nenhum dos dois. Para 3%, ambos estão certos. Enquanto 19% não souberam responder 19%. O Datafolha ouviu 1.503 pessoas por telefone. A margem de erro é de três pontos percentuais. - A manchete, vídeo e imagem não fazem parte do tecto original. -


PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - O AMOR É LINDO: - Para bom entendedor meia palavra basta ou todos aqueles que já foram  casados sabe muito bem disto: para quem viveu ou  já acompanhou uma história de divórcio sabe que tais separações têm um aspecto comum: frequentemente ambas as partes têm suas razões para a separação, a qual, por mais amigável que possa ser, mesmo assim, acaba trazendo mágoas. E o pior: na maioria dos casos, toda separação é um triste fim para uma relação que deveria ser duradoura. O PAU CANTA NA SEPARAÇÃO!!!

OS TROGLODITAS, DINOSSAUROS E PITBULL ESTÃO CONFUNDINDO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA COM NEGÓCIO FAMILIAR...



Bernardo Mello Franco

Jair Bolsonaro confunde a administração pública com um negócio familiar. Trata a Presidência da República como extensão da sua casa na Barra.

No dia da posse, o capitão instalou o filho do meio no Rolls Royce presidencial. Foi o primeiro ato de um mandato marcado pela influência indevida do clã em assuntos de governo.

Os filhos de Bolsonaro já nomearam e demitiram ministros. Ernesto Araújo era um diplomata inexpressivo, que nunca havia chefiado missão no exterior. Virou chanceler por indicação de um filósofo de Facebook e do deputado Eduardo Bolsonaro.

O general Santos Cruz é um militar respeitado, que trazia alguma racionalidade às reuniões no Planalto. Foi derrubado da Secretaria de Governo porque resistiu aos avanços do vereador Carlos Bolsonaro sobre as verbas de publicidade.

Ao pedir demissão, na sexta passada, o ex-ministro Sergio Moro acusou o presidente de tentar interferir na Polícia Federal. Desta vez, o objetivo seria travar as investigações sobre quem financia e controla as milícias virtuais.

A pretexto de se defender, Bolsonaro confirmou parte do relato. Confessou ter recebido um relatório sigiloso e disse que mandou trocar um superintendente da PF por causa das investigações do assassinato de Marielle Franco. “A PF de Sergio Moro mais se preocupou com Marielle do que com seu chefe supremo. Cobrei muito dele isso daí”, contou, confundindo a polícia judiciária como uma guarda presidencial.

No fim de semana, Bolsonaro apontou seus favoritos para os cargos que vagaram. Para o Ministério da Justiça, convidou Jorge Oliveira, atual secretário-geral da Presidência. Para a direção da PF, indicou Alexandre Ramagem, hoje no comando da Abin.

Oliveira é um ilustre desconhecido no meio jurídico. Seu currículo ostenta passagens como major da PM e assessor parlamentar. Ele ganhou espaço no governo porque é filho de um velho amigo do presidente. No ano passado, foi padrinho de casamento do Zero Três. Ramagem também deve o prestígio às ligações pessoais com o clã. Chefiou os seguranças de Jair na campanha e virou amigo de infância do Zero Dois.

Ontem, diante das reações negativas, Bolsonaro deu sinais que pode rever as escolhas. Melhor assim, mas nada indica que ele deixará de usar o cargo para proteger os filhos. O presidente está mais empenhado na blindagem da prole do que no combate ao coronavírus. Com o andar das investigações no Supremo, seus temores só tendem a aumentar. - A manchete e a imagem não fazem parte do texto original. - 

ONDE O JUIZ MORO ESTAVA COM A CABEÇA QUANDO ACEITOU SER MINISTRO?!?!?!

Cristiano Mariz

Jamais o ex-juiz Sérgio Moro admitirá em público. Pegaria mal para ele. No mínimo seria chamado de ingênuo ou de coisas piores. Mas em conversas com amigos e antigos auxiliares, ele bate no peito e diz que acabou fazendo papel de bobo. 

Acreditar em Jair Messias Bolsonaro, um ex-capitão afastado do Exército por indisciplina e conduta antiética, um político do baixíssimo clero nos seus 28 anos como deputado federal, que só se destacava por sua estridência…

Onde estava a cabeça de Moro quando aceitou o convite de Bolsonaro transmitido pelo futuro ministro da Economia Paulo Guedes? Moro votou em Bolsonaro no segundo turno para evitar a volta do PT ao poder. A maioria de sua turma da Lava Jato votou.

Mas renunciar à toga para servir a um político ao qual deu as costas no aeroporto de Brasília durante a campanha? Bolsonaro só queria cumprimentá-lo e, se possível, gravar um vídeo do abraço. Moro nem trocou palavras com ele naquela ocasião.

Nega, por tudo o que é mais sagrado, que tenha aceitado o convite em troca de ser nomeado para a primeira vaga de ministro que se abrisse no Supremo Tribunal Federal. Se não houve a proposta explícita da vaga, insinuada ela foi.

Ao contrário do que corre, não está decidido a entrar para a política candidatando-se à sucessão de Bolsonaro. Primeiro porque não sabe se Bolsonaro chegará a 2022 no cargo. Segundo porque não está convencido de que seria uma boa para ele.

Está sendo assediado para filiar-se a partidos. No momento, só pensa no que deverá dizer quando for chamado a depor no Congresso sobre as acusações que fez a Bolsonaro. Não está preocupado com provas. Ele as tem em quantidade suficiente.

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - Fazendo-se de otário de galocha ou feito um  bobão, Moro se prepara para depor no Congresso... AÍ, A "PAIA VAI VUAR"!!! SAI DA FRENTE!!! VEM CHUMBO GROSSO POR AÍ!!!


segunda-feira, 27 de abril de 2020

É UMA BRASA, O MORO!!!

Roberto Carlos%2C Rosângela e Sergio Moro
Roberto Carlos, muito bem-humorado,  resolveu brincar ao anunciar a presença do então ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro,  e sua mulher, Rosângela. O cantor usou uma gíria muito popular dos tempos da Jovem Guarda ao apontá-lo na plateia. "VOCÊ É UMA BRASA, MORO". O público caiu na gargalhada e aplaudiu a espiritualidade do Rei.

Carlos Brickmann

Bolsonaro queria livrar-se de Moro desde que descobriu que o ministro não podia, nem queria, INTROMETER-SE nas investigações da Polícia Federal. E por que o levou a sair agora, mesmo tendo noção de que Moro sabe muito? O ótimo portal Consultor Jurídico, baseado em informações de um colunista com três prêmios Esso, informa que o inquérito da Federal sobre notícias falsas chegou ao GABINETE DO ÓDIO – e, portanto, a Carluxo, um dos filhos de Bolsonaro. A mesma investigação apura quem organizou a manifestação pró-golpe a que Bolsonaro compareceu – HÁ SUSPEITAS SOBRE DOIS DOS FILHOS DO PRESIDENTE, Carluxo, o 02, e Eduardo, o 03. Entre o governo e a família, Bolsonaro escolheu a FAMÍLIA. E corre o sério risco de perder o governo.

domingo, 26 de abril de 2020

QUEM É BOM, NÃO SE MISTURA!!!



Por Altamir Pinheiro

Quem já viu falar da mistura da ÁGUA com ÓLEO, hein?!?!?! Fazendo um paralelo no sentido figurado a essas duas misturas vamos ao que interessa: como o leitor deve se recordar,  em nossa saudosa e feliz adolescência nas aulas de química daquele professor esquelético,  feio e careca, além de chato e exigente  e ainda por cima usando óculos fundo de garrafa, nos vem à mente a ilustração no sentido figurado  da dupla  representada por MORO + BOLSONARO, os dois  serem compostos por elementos DIFERENTES. Como se sabe,  os dois possuem densidades, estruturas e até polaridades separadas, e tudo isso contribui para a sua falta de “entendimento”. Afinal de contas, no caso específico do sociável e educado  Moro,  ele é da filosofia que:  QUEM É BOM, NÃO SE MISTURA!!! 

As moléculas do elemento natural do aprazível e inabalável  Moro são compostas por dois átomos de hidrogênio com carga positiva e um átomo de oxigênio com carga negativa. Por conta dessa característica, essas moléculas são conhecidas como polares, e os polos negativos de cada uma delas são atraídos pelos polos positivos de outras, se unindo fortemente por meio das ligações de hidrogênio. Agora, o  mesmo não se pode   dizer das moléculas defeituosas e estravagantes  do nosso conhecido Bunda Suja   Bolsonaro, que aliás, essa molécula de molusco mole e malfazeja  chegou à presidência da República, graças, único e exclusivamente por culpa do PT...

Pois bem!!! Deixando  os estudos da química  de lado e entrando de sola no laboratório da política,   o juiz mais famoso do Brasil e um dos mais conhecidos no mundo,  sempre representou a figura da moralidade, da ética e dos bons costumes  na esfera da magistratura federal de onde nunca deveria ter saído. Ele construiu essa imagem pois foi um juiz implacável que assegurou que o PT não lograsse sucesso em seu projeto de dominação integral do Brasil através da ladroagem escancarada, um projeto que envolveu “mensalão”, “petrolão” e tantas outras práticas de crime organizado que quase levava o   Brasil à bancarrota. 

Uma coisa o brasileiro do bem não há de negar:  sem o braço forte ou a caneta pesada do juiz  Moro, as falcatruas e tramoias  do Partido dos Trambiqueiros não teriam sido esbarrado. Moro conseguiu colocar diques aos avanços da turma da canhota, principalmente no PT, por  suas práticas corruptas e corruptoras. Não à toa que o PT é o responsável direto por essa marmota que teve 57 milhões de votos oriundos  dos revoltados  ex-petistas. Por isso, não há de se negar que, devemos muito a Moro pela sua atuação como juiz, mas ele é digno de aplausos  em razão de suas ações em crimes ligados ao PT, cujo projeto de poder de 30 anos pelos bandidos da estrela satânica foi duramente contido, barrado e impedido pelo exemplar e inabalável  juiz Moro.

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: -  Atentai bem!!! Quando tu teimas em  misturar champanhe francesa (MORO), com cachaça de cabeça (BOLSONARO),  não se iluda, pois,  no day after,  serás acometido de uma baita ressaca...

EX-MINISTRO DA JUSTIÇA CONVERSOU COM AUTORIDADES DOS TRÊS PODERES ANTES DE, EM NOME DE SUA HONRA, ANUNCIAR À SAÍDA

ERAM 18H DA ÚLTIMA QUINTA-FEIRA QUANDO O ENTÃO MINISTRO SÉRGIO MORO ANDAVA EM CÍRCULOS, COM O TELEFONE CELULAR GRUDADO NO OUVIDO, NO SEU GABINETE NO QUARTO ANDAR DO PRÉDIO DA PASTA DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA. TRANCADO ALI AO LONGO DA TARDE, MORO RECEBIA LIGAÇÕES DE AUTORIDADES DOS TRÊS PODERES DA REPÚBLICA, BOA PARTE DELAS COM "SUGESTÕES" E "CONSELHOS" PARA QUE DEIXASSE O GOVERNO - "UM BARCO QUE ESTAVA AFUNDANDO, MERGULHADO EM INVESTIGAÇÕES", COMO DESCREVEU UM DOS INTERLOCUTORES.


Patrik Camporez

O celular de Moro recebeu ligações dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP). O ex-juiz da Lava Jato ainda conversou com ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e colegas do primeiro escalão do governo de Jair Bolsonaro. Entre um telefonema e outro, Moro conversou ainda com amigos e a mulher, Rosângela, que há tempos vinha sugerindo a ele deixar o governo, conforme relataram pessoas próximas do ministro.

Pela manhã da quinta-feira, Moro tinha estado no Palácio do Planalto. Lá, recebeu do próprio Bolsonaro a informação, por volta de 9h, de que Maurício Valeixo, seu braço direito e amigo pessoal, seria demitido do comando da Polícia Federal. No encontro, MORO BATEU O PÉ E AMEAÇOU DEIXAR O GOVERNO. Percorreu os 500 metros que separam a Presidência do Palácio da Justiça, nome oficial da sede do ministério, e ali permaneceu trancado no gabinete, até as 18h50.

A sala ocupada de Moro é cercada por estantes com "quilos" de livros jurídicos que o acompanham desde a época da faculdade. Foi ali que passou as oito últimas e decisivas horas como ministro de Bolsonaro. Do lado de fora do prédio, um batalhão de jornalistas, cinegrafistas e fotógrafos tentavam, pelas frestas de cortinas da construção modernista, flagrar as movimentações do ministro mais poderoso do governo.

"Bombeiros" do Planalto foram acionados para tentar convencer Moro de desistir da ideia de pedir exoneração. Os ministros militares sempre avisaram ao presidente que a DEMISSÃO DO MAIOR SÍMBOLO ANTICORRUPÇÃO DO PAÍS poderia significar o início da derrocada do governo.

Ciente disso, uma das enviadas a Moro foi a advogada da família Bolsonaro, Karina Kufa. Ela levou o recado de que o presidente estava convencido a seguir com a ideia da exoneração de Valeixo. O presidente teria ficado irritado, inclusive, com o fato de setores da esquerda terem ironizado a sua suposta impossibilidade de demitir um diretor da Polícia Federal.

Para acalmar Moro, que àquela altura já havia conversado com boa parte das cúpulas da República, Bolsonaro mandou avisar que estava disposto a discutir um nome de "consenso" para a PF. O ministro, no entanto, já não queria mais "negociar". Queria que o presidente "batesse o martelo" e DEFINISSE SE VALEIXO FICARIA OU NÃO NO CARGO.

Moro esperou, mas a resposta definitiva do Planalto não veio. Nenhum novo contato do presidente foi feito, o que deixou o ministro mais insatisfeito. Mais tarde, já noite, Moro mandou avisar à segurança do Palácio da Justiça que iria descer. O comboio o esperou, como de costume, na garagem. Mas o ministro saiu pela lateral para não ter contato com a imprensa. Às 20h, ele já estava em casa com a família. Ainda aguardava um retorno do Planalto.

Foi dormir com a sensação de que o dia seguinte, sexta-feira, seria o último dos 512 que serviria ao governo de Jair Bolsonaro. Acordou com a demissão de Valeixo publicada no Diário Oficial da União (DOU), o estopim para anunciar sua decisão de também sair.

A MENTIRA DO RECRUTA ZERO SOBRE MORO ERA TÃO EVIDENTE QUE NEM FOI PRECISO DESMENTI-LA



Carlos Newton  

Toda pessoa que tem um mínimo de senso do ridículo sempre fica contrafeita e até mesmo envergonhada quando vê alguém dando vexame em público, tentando subestimar a inteligência dos outros, como o presidente Jair Bolsonaro fez nesta sexta-feira, no pronunciamento à nação para destruir a imagem do então ministro Sérgio Moro.

Foi constrangedor ver aquele grupo de ministros sendo obrigado a presenciar essa cena patética, fazendo olhar de paisagem, sem que pudessem interromper e pedir: “Pelo amor de Deus, senhor presidente, não continue com isso”.

FICA-SE NA DÚVIDA – Surge uma pergunta que não quer calar. Será que o presidente mostrou aos ministros do núcleo duro o teor do texto? É difícil acreditar que tomaram conhecimento prévio das acusações ao ministro Moro e concordaram com elas.

É muito mais provável que já tivessem jogado a toalha e desistido de tentar evitar as maluquices do presidente, que no domingo passado tinha desonrado o Exército com aquela patética manifestação diante do Forte Apache, um território considerado sagrado e intocável pelo generais.

O único a se manifestar foi o vice-presidente Hamilton Mourão, que não deixa sem resposta as perguntas dos jornalistas. Opinou que a demissão do ministro Sérgio Moro “foi um erro” e se fechou em copas, como se diz no linguajar do carteado.

JOGANDO O JOGO – A impressão que se tem é de os militares do primeiro escalão do governo decidiram se adaptar à situação, pois começaram a administrar o país como se Bolsonaro não mais existisse. Ou seja, ouvem as ordens do  ainda presidente, mas as cumprem do jeito que bem entendem.

Os generais torcem para que a sociedade civil se mobilize logo para o impeachment, um processo doloroso e demorado, que todos terão de suportar, para que o pais se livre de um presidente equivocado, esquizofrênico e esquisito, a ponto de permitir que os filhos transformem a Presidência num jardim de infância, com um guru terraplanista para diverti-los e tudo o mais.

O impeachment é  melhor solução. O capitão Bolsonaro e os filhos recrutas vão cuidar dos negócios da próspera família, o general Hamilton Mourão assume e toca o barco, como dizia Ricardo Boechat, e o país tem um final feliz, pelo menos nessa crise.


SÉRGIO MORO: O HOMEM QUE SABE DEMAIS E AINDA TEM MUITO O QUE ENSINAR AO BRASIL



Pedro do Coutto

O ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro, deverá depor no Supremo Tribunal Federal a respeito dos episódios da fake news e do comício em frente ao QG do Exército em Brasília. Poderá depor duas vezes: no inquérito cujo relator é o Ministro Alexandre Moraes e num segundo inquérito, caso o STF acolha o pedido de Jair Bolsonaro através do Procurador Geral Augusto Aras, decorrente do que o chefe do Executivo considera inverdade de Moro quanto a sua interferência a Polícia Federal.

Este procedimento tem como relator o Ministro Celso de Mello, matéria que se adiciona a outro inquérito sobre os episódios das fake news e do comício de Brasília.

PROCESSOS CONEXOS – A meu ver pode acontecer o seguinte: os dois processos serem apensados em uma só matéria porque nos dois casos há referências sobre a autoria das inserções nas redes sociais e de financiamento que permitiu o comício de Brasília. Ou os relatores trocarem informações de interesse comum.

O pedido do Procurador Geral ingressou no início da tarde de sexta-feira e foi despachado no Supremo por um sorteio eletrônico que apontou Celso de Mello como relator. Na minha opinião, o ex-ministro Sérgio Moro transformou-se, neste caso, no personagem de Hitchcock, o homem que sabia demais. O mesmo se aplica ao ex-diretor da Polícia Federal Maurício Valeixo.

PALCO EXTRAORDINÁRIO – A perspectiva de Sérgio Moro depor no Supremo representará a abertura de um palco extraordinário para que ele divulgue de forma ainda mais ampla o conteúdo predominante na série de episódios que, na verdade, deixa o presidente da República muito mal. O mesmo raciocínio se aplica a Maurício Valeixo.

Portanto, como se constata haverá ainda novos fatos que certamente surgirão em consequência dos depoimentos do ex-ministro e do ex-diretor da Polícia Federal. Os depoimentos por hipótese vão manter acesas as chamas que surgiram durante a semana que se encerra.

Ou seja, as armas do debate serão recarregadas da mesma forma que a carga explosiva do duelo final entre Sérgio Moro e Jair Bolsonaro elevando a temperatura dos confrontos.

OUTRO ASSUNTO – Também na edição de ontem de O Globo, matéria de Henrique Gomes Batista e Leo Branco, destaca a reação de vários empresários dizendo-se traídos pela campanha do candidato Jair Bolsonaro em 2018.

O presidente não se identificou com as pregações divulgadas em sua campanha vitoriosa. Entre os empresários insatisfeitos destacam-se Luiza Trajano, presidente da Magalu, e Flávio Rocha da Riachuelo.

Um detalhe importante: o Supremo Tribunal Federal tem total interesse na conclusão dos dois inquéritos, pois tanto nas fake news quanto no comício, os responsáveis pelas mensagens atacaram o STF pedindo inclusive seu fechamento. A pregação dessa forma voltava-se para a implantação de uma ditadura militar no país.

sábado, 25 de abril de 2020

QUANDO NÃO É QUEDA... É COICE



Por Altamir Pinheiro

A petralhada safada anda fazendo a festa nos blogs sujos(esgotos a céu aberto) espalhados pelo Brasil afora e até nos porões dos sindicatos esquerdistas do exterior. Há quem diga, pasmem, ou  defenda que o  ex-ministro e ex-juiz Sérgio Moro é mais um COMUNISTA ENRUSTIDO. Parece Piada do Ano. Mas, na verdade,  é apenas uma tragédia noticiosa  anunciada. Ou seja, desonestidade intelectual  de um jornalismo chinfrim e tendencioso. Veja o caso do  jornalista de araque  o gringo Verdevaldo  que tem um blog sujo com  o apelido de The IntercePT e, tempos atrás, prometeu um TSUNAMI nas hostes do honrado homem público Sérgio Moro. Como sempre, tudo BALELA!!! No frigir dos ovos a montanha pariu um rato... Ou seja, MORO 7 X 1 VERDEVALDO...

A saída de MORO  do ministério arrombou com as pretensões dos petralhas para 2022 e, por tabela, a imprensa mamadeira das tetas nos governos petistas também lascou-se. Pois agora, as esquerdas, imprensa suja e os falidos sindicatos aliados aos terroristas do quebrado na emenda MST vão enfrentar nas eleições presidenciais, o Bunda Suja Bolsonaro(ou Mourão), o engomadinho Dória, o FAVORITO Sérgio Moro e a poderosa Rede Globo que já se declarou defensora intransigente da candidatura #MOROJÁ. Não há o mínimo farelo de dúvida que,   100% dos BRASILEIROS DO BEM já constataram In Loco,  como o juiz honrado e com vasta credibilidade  que conduziu com brilhantismo a famosa  Lava Jato, quando, naquela ocasião,  colocou a cúpula de bandidos petistas no xilindró, sob os aplausos de todos.  Moro trouxe a crença para a população de que era possível colocar poderosos na cadeia. Daí, conclui-se que: MORO 7 X 1 PT...

Só a imprensa petista é que não viu que a monumental ação benéfica e justa do então juiz Sérgio Moro correu o mundo. Talvez seja isso a santa ingenuidade dos blogs  sujos ou esgotos a céu aberto que sonham em ver o PT no poder para iniciar outra vez toda aquela comilança... Quem sabe não esteja havendo aí,  uma prática  de selvageria “incarnada” ou fúria ideológica dos  blogs sujos petralhas  que proliferam em todo o país, dissimuladamente... Essas pestes que se acham imprensa ideológica teimam em não caírem na real que é pura   constatação de que a corrupção dos governos esquerdoides tinha encontrado um combatente feroz. Claro que a boa  ação de MORO correu o mundo e seu convite para o Ministério da Justiça trouxe, para o Capitão Caverna Bolsonaro, um apoio maciço de parte da população que não compactua com falcatruas. Inúmeros foram os movimentos em defesa de Moro e da Lava Jato de modo que, naturalmente, ele se transformou num pilar fundamental na continuidade do governo que o Bunda Suja jogou fora. Então: MORO 7 X 1 BOLSONARO...

Para a imprensa escrota petralha (leia-se Blogs sujos e demais órgãos vomitatórios), todos os esquerdinhas, canhotos e adjacências acompanhados ou ajuntados com o  pilantrão  “jornalista”  Verdevaldo, sem a mínima  contestação,  levaram uma boa sova: ALÉM DA QUEDA... COICE!!!

A SAÍDA DE MORO É UM BAQUE, A RODA VIVA DA LADROAGEM VAI COMEÇAR A GIRAR...


Que país é este? Em um ato de envergadura ímpar, que terá consequências importantíssimas para o país, o agora ex-ministro Sergio Moro expôs, em pronunciamento na manhã desta sexta-feira, os embates finais com o presidente Jair Bolsonaro que levaram ao seu pedido de demissão do Ministério da Justiça e da Segurança Pública. Com a tranquilidade que sempre o caracterizou, mas sobretudo com a precisão, o equilíbrio, todo o respeito possível ao (até então) superior hierárquico e extrema coragem, próprios de um estadista e um homem de bem, Moro desnudou a pressão que Bolsonaro vinha exercendo sobre ele e sobre o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, para que este fosse exonerado.

Quando Moro aceitou o convite de Bolsonaro para ser ministro, assim o fez porque estava convicto de que poderia fazer pelo Brasil ainda mais do que já vinha fazendo na qualidade de juiz federal, especialmente à frente da Operação Lava Jato. No que esteve ao seu alcance, não tem do que se arrepender, e demonstrou isso ao anunciar sua demissão. A preocupação pelo bem do país sempre norteou suas atitudes. Quando vários episódios mostraram que a “CARTA BRANCA” prometida publicamente por Bolsonaro a Moro quando de sua nomeação era mais uma PEÇA DE FICÇÃO que um compromisso real, o ministro jamais deu declarações públicas que enfraquecessem o presidente, pois sabia das consequências que isso teria; mesmo no pronunciamento de sexta-feira Moro se absteve de dar mais detalhes que os estritamente necessários para que o Brasil compreendesse sua decisão. O pedido de demissão certamente não foi uma decisão fácil, mas era inevitável à luz do que estava em jogo para o bem do Brasil.

Por que Bolsonaro joga fora a lealdade, os resultados e a popularidade de Moro, ao insistir em receber a cabeça de Valeixo? E por que, ao não lhe ter sido entregue a cabeça, optou ele mesmo por ser o executor do ato, a ponto de publicar um decreto de exoneração na noite de quinta-feira, incluindo a assinatura de Moro sem o conhecimento do ministro (o que já é bastante grave)? Ao que tudo indica, Bolsonaro queria um diretor-geral dócil. Nas palavras de Moro, “uma pessoa do contato pessoal dele, para quem pudesse ligar, com quem pudesse colher informações, relatórios de inteligência”, acrescentando que “não é o papel da PF prestar esse tipo de informação”. Moro lembrou ainda que Valeixo até já havia manifestado um desejo de deixar o cargo, após meses de bombardeio, e que havia bons nomes para substituí-lo. Mas o então ministro fazia questão de que a escolha do novo diretor-geral ocorresse com lisura, sem interferências políticas nem margem para o uso político da PF. Não era essa, no entanto, a vontade de Bolsonaro, um presidente que não compreende a importância da independência dos órgãos de investigação e da necessidade de preservá-los de qualquer interferência em seu trabalho.

Durante seu pronunciamento, Moro acrescentou também que Bolsonaro “tinha preocupação com inquéritos em curso no STF”. É aqui que entramos em terreno ainda mais sombrio, pois há suspeitas de corrupção envolvendo um dos filhos do presidente, Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e seu ex-assessor Fabrício Queiroz; já outro filho, o vereador carioca Carlos Bolsonaro, é apontado como chefe do chamado “GABINETE DO ÓDIO”, uma suposta milícia virtual que operaria de dentro do governo e que vem sendo investigada. Em outras palavras: na hipótese mais benigna, há um déficit agudo de compreensão da parte de Bolsonaro, que não sabe nada sobre a importância das instituições e da sua independência; na pior das hipóteses, ele está disposto a fazer o que for preciso para impedir que algo muito grave venha à tona.

Por tudo isso, a saída de Moro é um baque para muitíssimos brasileiros esperançosos por um país melhor e que viram, na escolha do até então juiz da Lava Jato, a esperança de que a nação deixasse definitivamente para trás anos de roubalheiras cometidas pelos governos antecedentes, em nome de um projeto de poder absolutamente nefasto. Nesta sexta-feira, festeja a bandidagem. Festejam as milícias reais e virtuais. Festejam os corruptos à esquerda (e aqueles que os chamam de “guerreiros do povo brasileiro”), à direita e ao centro. Festejam os que promoveram todo o circo midiático contra Moro e a Lava Jato. Já o Brasil e os bons brasileiros só têm a lamentar. Bolsonaro mostrou, mais uma vez, que tem a caneta, como bravateara semanas antes diante de apoiadores no Palácio da Alvorada. Mas, ao tratar Moro da maneira como tratou, demonstrou que não tem palavra e não está à altura do cargo que tantos brasileiros, de boa fé e crentes em seu discurso, lhe concederam nas urnas. O “mito” está nu como nunca antes havia estado. Sergio Moro, por outro lado, fez valer, mais uma vez, o lema que implantou no Ministério da Justiça: “faça a coisa certa, sempre”. Moro fez. - Fonte: Gazeta do Povo. - 

MORO SAIU CHUTANDO A PORTA E DEIXOU BOLSONARO O MESMO... SÓ QUE O AVESSO!!!



Josias de Souza

Dizer que Sergio Moro pediu demissão do cargo de ministro da Justiça é muito pouco para traduzir o que aconteceu em Brasília no final da manhã desta sexta-feira, 24 de abril de 2020. Moro não se demitiu, ele se reinvestiu na condição de juiz para emitir uma sentença contra Jair Bolsonaro. Condenou o presidente pelo crime de tramar o uso político da Polícia Federal para abafar investigações, inclusive inquéritos que correm no Supremo Tribunal Federal.

Desde o início da crise do coronavírus, quando Bolsonaro começou a conspirar contra si mesmo de forma mais intensa, o país receava que surgisse uma encrenca terminal, capaz de empurrar a conjuntura para o caos. Temia-se o aparecimento de um fato que justificasse o uso do ponto de exclamação que se escuta quando as pessoas dizem “não é possível!” Pois bem, o sinal foi dado.

A saída de Moro, chutando a porta, ficará gravada no enredo da tragicomédia em que Bolsonaro transformou a sua Presidência como um marco da derrocada. De agora em diante, tudo é epílogo para o capitão. Na prática, Moro cancelou a primeira posse de Bolsonaro. Sua despedida marca a reinauguração do governo. O presidente é o mesmo, só que virado do avesso.

Ao esmiuçar as conversas antirrepublicanas em que Bolsonaro lhe disse que desejava aparelhar a Polícia Federal para anestesiar os inquéritos que rondam o clã presidencial, Moro arrancou da cena o cordeiro antissistema que prevaleceu na campanha de 2018. Materializou-se na sentença do agora ex-ministro um lobo sistêmico que aparelha a PF e negocia com a alcateia corrupta do centrão uma a blindagem política contra o derretimento do seu mandato.

Moro como que retirou do baralho de Bolsonaro a carta da reeleição. Acomodou no lugar o curinga do impeachment. Içado ao primeiro escalão do governo como símbolo do combate à corrupção, Moro ofereceu no seu último ato no ministério farto material para o enquadramento de Bolsonaro no crime de responsabilidade. Deu a Bolsonaro uma aparência de sub-Lula ao realçar que nem mesmo os governos do PT ousaram converter a PF num órgão companheiro.

MORO SAI DE CABEÇA ERGUIDA E COM LUGAR CATIVO EM 2022



Edmar Lyra

O pronunciamento do ex-ministro Sérgio Moro conseguiu a façanha de ofuscar a crise da pandemia do covid-19. Humilde, sereno, com falas pausadas e bem pensadas, Moro conseguiu demonstrar vários erros de Jair Bolsonaro nesta crise, que resultou na demissão do ministro de maior popularidade do Governo Federal. 

Moro aproveitou para detalhar várias falhas do presidente, até quebra da “palavra acordada”, como no compromisso de “carta branca” e possíveis interferências sobre superintendentes da Polícia Federal nos Estados. 

O divórcio entre lavajatismo (Moro) e o bolsonarismo tem efeito de bomba nuclear na política brasileira. Um dependia e se retroalimentava do outro. Não é possível esquecer que, durante a campanha de 2018, uma das promessas que mais garantiu votos a Bolsonaro foi a de nomear Moro como ministro do STF, havendo vaga. 

Sem este sustentáculo dos lavajatistas, parcela da população brasileira que vota com a principal motivação de combater a corrupção, Bolsonaro coloca em risco até sua permanência como presidente da República. 

O general de Exército Mourão segue discreto, no primeiro lugar a linha de sucessão. O caminho dependerá apenas de um grande desafeto de Bolsonaro, o deputado Rodrigo Maia (DEM), único legitimado para iniciar o processo de impeachment. 

A demissão de Moro não bagunça o cenário político apenas em 2020. Vai influenciar 2022, eleição em que Moro terá lugar marcado e garantido. O primeiro pensamento é Moro como candidato a presidente da República, se sua popularidade durar até lá, como é provável. 

Joaquim Barbosa terminou de julgar os “mensaleiros” em 2014. Em 2018, aposentado há quatro anos, ainda era um candidato viável pelo PSB, mas desistiu por alegações pessoais.

De todo modo, mesmo sem ambição presidencial, o futuro de Moro na política é promissor, caso queira o ex-juiz. Seria também eleito fácil senador ou deputado federal por vários estados. Outro cenário de Moro em 2022 é como candidato a vice-presidente. João Dória (PSDB), por exemplo, certamente abraçaria Moro o vice “dos sonhos”. Um convite para Moro ser secretário do Governo de São Paulo certamente está no radar do tucano.

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - A PETRALHADA SAFADA ANDA FAZENDO A FESTA NOS BLOGS SUJOS(ESGOTOS A CÉU ABERTO) ESPALHADOS PELO BRASIL AFORA. HÁ QUEM DIGA, PASMEM, OU  DEFENDA QUE O  EX-MINISTRO E EX-JUIZ SÉRGIO MORO É MAIS UM COMUNISTA ENRUSTIDO. PARECE PIADA DO ANO. MAS, NA VERDADE,  É APENAS UMA TRAGÉDIA NOTICIOSA  ANUNCIADA. OU SEJA, DESONESTIDADE INTELECTUAL  DE UM JORNALISMO CHINFRIM E TENDENCIOSO. SERÁ QUE ISSO É UMA SANTA INGENUIDADE... QUEM SABE NÃO ESTEJA HAVENDO AÍ,  UMA PRÁTICA  DE SELVAGERIA “INCARNADA” OU FÚRIA IDEOLÓGICA DOS  BLOGS SUJOS QUE PROLIFERAM EM TODO O PAÍS, DISSIMULADAMENTE...

sexta-feira, 24 de abril de 2020

JANAINA PASCHOAL: “Moro revelou crimes graves e eu acredito nas palavras dele”



A deputada estadual Janaina Paschoal (PSL-SP) afirmou que o ex-ministro Sergio Moro “revelou crimes graves” na entrevista coletiva em que anunciou a saída do governo, na manhã desta sexta-feira (24). “O Ministro Moro revelou crimes graves e eu acredito em todas as palavras dele”, disse Janaina, uma das autoras do pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. “Quero ver, agora, de que lado o PT vai ficar: do lado de Moro ou de Bolsonaro!”, afirmou. A parlamentar ainda disse que vai continuar apoiando Moro. “Eu sempre estive e seguirei com Moro. Não por sermos amigos, sequer nos conhecemos pessoalmente, mas por tudo que ele fez pelo nosso país!”, explicou. Sergio Moro anunciou a saída do Ministério da Justiça e Segurança Pública após a exoneração do diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo. Segundo o agora ex-ministro, a saída de Valeixo por decisão do presidente Jair Bolsonaro configurou uma interferência política na corporação, algo que ele não concorda. - Fonte: Jovem Pan. -


PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - Num ato de cafajestice e com uma só raquetada, o Bunda Suja Bolsonaro (em nome dos três  filhos marginais) derrubou um dos pilares do seu atordoado governo, o inabalável Sérgio Moro. As piscadelas de luzes dadas com a  saída de seu melhor e mais conceituado ministro foi a gota d’água para com a paciência do povo brasileiro.  De uma coisa a nação brasileira tem plena certeza: não se pode acusar MORO  de comunistinha ou esquerdinha safado. Não se pode acusá-lo de corrupto. Não se pode acusá-lo de PETISTA ou PETRALHA rabugento . Não se pode acusá-lo de burro. Então, qual a acusação que pende sobre essa figura de proceder ímpar e zeloso?!?!?! De ter feito exatamente o que ele falou que faria no ministério ao renunciar seu cargo de juiz? De ter tido rigor moral, combatido a criminalidade, não aceitado ingerência na PF? Tudo isso ele cumpriu à risca!!!  Acusações assim deixariam qualquer um orgulhoso. E TODOS OS BRASILEIROS DO BEM,  ESTÃO!!! Portanto, o Bunda Suja  viajou na MAIONESE... Lascou-se!!! Arrombou-se de meio a meio!!! Copiando as palavras do excelente jornalista João Ferreira concordo plenamente com ele quando afirma: “Me consideraria cego se não percebesse que este é um dia lamentável para o atual governo, e pior ainda: para o nosso país”...



EX-MINISTRO SÉRGIO MORO FAZ PRONUNCIAMENTO QUE FICOU CONHECIDO COMO O DIA DO "FUI"!!!



A PALAVRA DE SÉRGIO MORO, QUE ELE REITERA HOJE ÀS 11 HORAS NO AUDITÓRIO DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA VAI FICAR CONHECIDA COMO “DIA DO FICO”


Hoje, o  Ministro Sérgio Moro fará um pronunciamento, logo mais às 11 horas, no auditório do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Ele deve se manifestar sobre a saída do diretor-geral da Polícia Federal, delegado Maurício Valeixo. Deve também esclarecer definitivamente a questão de sua permanência a frente da pasta. Ontem, toda a grande mídia do país, em uníssono, parecendo uma coisa coordenada, anunciou a demissão de Moro. Tudo indica que um vexaminoso ‘fake news’ acometeu em sua totalidade a imprensa brasileira. Muita gente acreditou, em razão da força do bombardeio.  Em seu pronunciamento de hoje, Sérgio Moro deve esclarecer tudo e reafirmar que continua firme no cargo. A mídia perversa de nosso país sofre mais uma derrota.

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - Quando os jornalistas petralhas dos BLOGS SUJOS(esgotos a céu aberto)  começam a zurrar desesperados, quando os chefetes dos partidos “incarnados”, não se contêm e levantam farsas e barrigas jornalísticas, além dos martelos & foices, quando os coiteiros papa-defuntos não conseguem pilhas de cadáveres mortos pelo CODIV-19(comunavírus) e nem mesmo pacientes gemendo nos leitos dos hospitais eles demitem o ministro Sérgio Moro. Aliás, como se vê, a  demissão do ex-juiz Moro( hoje, o cidadão mais querido do país), já foi manchetada por dezenas de jornalecos e blogs sujos  nesta quinta-feira (23) espalhados por todo o Brasil. Foi a 13ª “demissão” de Moro anunciada por esses meios de comunicação que são verdadeiros esgotos a céu aberto.  Desde sua posse, nesses mais de 13 meses, Moro foi “demitido”, segundo esses babacas canhotos, após o caso Queiroz, a saída de Ilana Szabó, a mudança do Coaf, vazamento de MP, assim como na lorota de “indicado ao STF”, após a “vazajato”  e tantas e tantas vezes...

quinta-feira, 23 de abril de 2020

O BUNDA SUJA BOLSONARO DEU UM XEQUE-MATE NO PILANTRA DO MAIA



Marco Angeli Full

Rodrigo Maia, um pequeno e inexpressivo político, colocou todas as suas cartas na mesa apostando na crise causada pela praga do Covid-19. Não só apostou o que tinha e o que SUPUNHA TER como acabou virando o logotipo e a cara de uma escória política desesperada que pretendia limar Bolsonaro. No sufoco, já sem meios ou articulações possíveis que possam levar a calamidade pra frente - o mundo já vai revendo o relaxamento dos isolamentos - a matilha vai vendo o tempo correr, implacável, eliminando suas derradeiras chances de dar seu GOLPE SUJO. De fato, para piorar a situação de governadores golpistas, como Doria, Witzel ou Caiado, os números de mortes causadas pelo Covid caem no Brasil pelo terceiro dia consecutivo. Mesmo com todas as ‘providências’ sujas tomadas, como o ‘impedimento’ do USO DA CLOROQUINA pelo parceirão Mandetta, o dançarino do caos, já não conseguem levar a farsa adiante. Maia e Alcolumbre bem que tentaram. Entretanto, subestimaram Jair Bolsonaro. O TAL ‘PRESIDENTE TOSCO’ TÃO ALARDEADO PELOS ESQUERDÓIDES ACABOU DANDO UMA LIÇÃO DE ESTRATÉGIA À CAMBADA. Calado e contemporizando com o reizinho da Câmara durante todo o período da crise, e atacado pelos que o consideravam fragilizado, como Doria, Bolsonaro escolheu o momento político exato para finalmente bater de frente com seus desafetos. O momento em que a súcia vê, desesperada, seu maior trunfo, o Covid-19, ir escoando pelas suas mãos. Não existem argumentos possíveis para levar a farsa. Numa continha singela, podemos ver a realidade: só em acidentes de trânsito morrem 5 pessoas por hora no Brasil, dados de 2019. 150 por dia, contra os 165 de hoje do Covid. Notem, só em acidentes de trânsito. Imaginem de gripe comum ou outras causas, como violência urbana, etc. Onde é que está, portanto, o enorme DRAGÃO DA MALDADE QUE ASSOLA O PAÍS, onde estão montados governadores e políticos incompetentes dessa terra tupiniquim? No carnaval autorizado de São Paulo e Rio, após o alerta de Bolsonaro quanto à crise? Na festinha do Mandetta após sair do Ministério? Ou nos passeios sem máscara ou vergonha por aí do prefeito de São Paulo, que apesar de estar com câncer não parece dar a mínima bola para esse tipo de cuidado? Mesmo as articulações visando o impeachment não passam de retórica inútil e surrealista: quem acreditaria que nesse momento seria possível tirar um presidente do poder sob a alegação de ’incitar manifestações hostis’ ou ‘NÃO APRESENTAR UM SIMPLES ‘ATESTADO MÉDICO’? É a água batendo no pescoço. Finalmente, Bolsonaro tem nas mãos o poder de negociação, que começa a usar. Inocentes esbravejam, em coro com a imprensalha, ‘revoltados’ com aquilo que, durante décadas, foi chamado de pragmatismo e usado de forma suja pelos políticos. Todos se lembram do balcão de negócios de Lula, Dilma ou Temer NO MERCADO DE PEIXE FEDORENTO da Câmara ou do Senado. Bolsonaro conhece muito bem o jogo político e as escolhas que envolve. É isso ou a radicalização e o caos. Bolsonaro não é um Dom Quixote. É um estadista. E cada vez mais surpreendente. E o fundamental: que não deve ser esquecido nunca, nessa questão do pragmatismo: Bolsonaro não é Lula, Dilma ou O FROUXO TEMER. Bolsonaro é Bolsonaro. E carrega consigo o apoio incondicional de mais de 60 milhões de brasileiros, do qual jamais abriu mão e que é sua prioridade absoluta. E o povo, meus amigos...não abre mão de seu presidente. Que Bolsonaro negocie. Vamos acompanhar. Em ano de eleições que se aproximam, a politicalha, rabo entre as pernas, terá que escolher a quem dará seu apoio. E Maia et caterva, convenhamos, já é uma péssima escolha.

 *Neste momento, a hashtag #MaiaInimigodoBrasil alcança mais uma vez, durante dias, o top trending no Twitter. Unanimidade nacional.

quarta-feira, 22 de abril de 2020

PREFEITA DE CAPOEIRAS(PE) SAIU NA FRENTE PARA PROTEGER SUA COMUNIDADE DO VÍRUS CHINÊS, PARABÉNS!!!




Por Altamir Pinheiro

Por ter sido uma  excelente secretária de saúde do município de Capoeiras, a atual prefeita, NEIDE REINO, sabe muito bem  o que significa a palavra PROFILAXIA, por isso tem noção de um padrão de higiene digno que ela vem introduzindo aos poucos para com  os seus munícipes.  A prefeita tem plena consciência que, vírus, bactérias  e parasitas podem não ser tratados com um mesmo medicamento, mas existe uma medida simples, barata e fácil que previne contra todos. Ou seja,  lavar as mãos é a principal medida de proteção contra infecções, inclusive o novo coronavírus ou COVID-19. Qualquer médico que se preza, em especial os infectologista, adverte severamente para que o povo crie o hábito ou pratique o  ato de lavar as mãos, embora pareça banal, protege a saúde humana de praticamente todos os agentes que possuem propriedades capazes de induzir o aparecimento de doenças como é o caso do famigerado coronavírus   que, nesse começo dos anos 2020,  proliferou no mundo inteiro.


Numa atitude digna de aplausos, a prefeita se
juntou com sua equipe e em especial com os secretários de Obras e Saúde e, juntos, instalaram, em plena praça pública, uma caixa d’água de 1.000 litros com quatro lavatórios(pias) para os feirantes lavarem suas respectivas  mãos em plena feira livre que acontece todas as sexta no município para que todos sejam beneficiados, inclusive os vendedores e compradores que frequentam a feira do queijo. Toda estrutura está à disposição dos feirantes para higienizar as mãos, haja vista que há uma manipulação muito grande de  mercadorias vindo de todos os quadrantes do município. "É bom  lembrar sempre, que a mão tem dois lados, a palma e o dorso. Ambos os lados devem ser lavados. Quem tiver a unha comprida, principalmente as mulheres,  é importante que se lave embaixo da unha também", explica o Secretário de Saúde do Município de Capoeiras Cleber Stamm Gewehr.


Aliás, o trabalho de prevenção do CODIV-19 vem sendo tratado exemplarmente pelas autoridades sanitárias de Capoeiras, pois não é à toa que,  recentemente, O BLOG DE CAPOEIRAS de Raimundo Lourenço publicou uma excelente matéria relatando  o esforço de toda uma equipe no sentido do aprendizado e na intensificação de treinamento para os dedicados profissionais do Hospital Municipal, em especial paras aqueles que estão na linha de frente no combate ao coronavírus. O pessoal está  imbuído  em uma só corrente: combater o vírus da morte!!! No  belo trabalho de aprendizagem houve uma participação maciça dos médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, vigilância, serviços gerais e até motoristas. O trabalho realizado foi por determinação expressa  da prefeita Neide Reino que teve uma  coordenação a contento  do dedicado  Secretário Cleber Stamm Gewehr.


A orientação da competente equipe de combate
ao vírus da morte    em Capoeiras é baseada nos  estudos avaliados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) ao apontar que o vírus pode persistir nas superfícies por algumas horas ou, até mesmo, vários dias. Isto pode variar e depende das condições do local, do clima e da umidade do ambiente. Por isso, lavar as mãos retira o vírus da superfície do corpo e evita que, ao se coçar, por exemplo, ele entre em mucosas – como olhos, boca e nariz –, o que causa a infecção. Os capoeirenses devem aproveitar com muita sabedoria a excelente ideia da prefeita do município em dispor para toda população água em abundância e acompanhar através das imagens  do vídeo abaixo  os passos simples, e que devem se tornar hábito, para manter a higiene das mãos e cuidar da sua saúde. A prefeita de  Capoeiras saiu na frente para melhorar a higienização de seu povo  e é merecedora de aplausos pela sua excelente ideia que apesar de ser simplista é muito eficaz e de fundamental importância para com a saúde de sua comunidade.  MARCOU MAIS UM GOL DE PLACA!!!



terça-feira, 21 de abril de 2020

QUEM É O GOLPISTA?!?!?!



Percival Puggina

Perderam a eleição para Bolsonaro porque preferiram atacá-lo em vez de se perguntarem por que o povo o seguia. Agora, pelo mesmo motivo, caçam fantasmas e conspiram contra ele.

No noticiário desta manhã de segunda-feira, alguns veículos se desencaminharam e noticiariam sobre as carreatas ocorridas ontem em inúmeras cidades do país, descrevendo-as como “de apoio ao presidente”, “a favor do fim do isolamento”, “contra Rodrigo Maia”, “contra João Dória”. No entanto, para os grandes noticiosos da noite de domingo o que importava era exibir cartazes com que manifestantes pediram intervenção militar e lançaram maldições, anátemas e imprecações contra o Congresso e o STF. A cereja do bolo, porém, era o presidente da República falando a um grupo de intervencionistas. O G1 (Globo) reproduziu uma seleção de frases então proferidas pelo Presidente. O que disse ele?

“Todos no Brasil têm que entender que estão submissos à vontade do povo brasileiro. Tenho certeza, todos nós juramos um dia dar a vida pela pátria. E vamos fazer o que for possível para mudar o destino do Brasil. Chega da velha política”, afirmou.

Bolsonaro falou aos manifestantes que podem contar com ele “para fazer tudo aquilo que for necessário para que nós possamos manter a nossa democracia e garantir aquilo que há de mais sagrado entre nós, que é a nossa liberdade”.

Arrepiaram-se, fingidos, os barões assinalados. Era preciso induzir a população a temer o autor de frases tão simples e o perigo representado por não se sabe bem o quê. Então, acusaram-no de tossir uma vez e não fazê-lo sobre o cotovelo… Desabituados a usar palavras que expressem pensamentos reais, viciados com bastidores, useiros de conchavos e conspirações, grandes autoridades da República medem o presidente com sua própria escala. Não funciona.

Li hoje um artigo em que o autor, advogado e empresário Luiz Carlos Nemetz faz a seguinte resenha de patranhas belicosas do Congresso pilotado por Maia e Alcolumbre contra o presidente.

Deixou caducar as medidas provisórias do 13º do bolsa família, da carteira estudantil, da revogação do imposto sindical, da publicação de balanços; desfigurou completamente o pacote anticrime e de combate à corrupção; enfraqueceu a operação lava-jato com a lei de abuso de autoridade; articulou o aumento do fundo partidário e impediu seu uso para combate à COVID-19; aprovou o orçamento impositivo; não põe em pauta o marco do saneamento de gastos, da PEC emergencial 186/19 e do pacto federativo; junto com o Senado não vota a prisão em segunda instância dando chances para que a nata da aristocracia medieval corrupta não seja investigada, nem punida e, mesmo quando condenada, saia às ruas e goze a vida com os bilhões que roubaram.

Agora, neste exato momento, articula com os seus, a completa desfiguração do Plano Mansueto, que é um programa de acompanhamento e equilíbrio fiscal, que, em síntese, visa ofertar aos Estados uma solução para que consigam equilibrar suas folhas de pagamento e quitem suas despesas mais urgentes.

É estarrecedor que uma suposta elite dos poderes Legislativo e Judiciário tenha desvirtuado de tal modo sua percepção sobre a finalidade do poder que exercem! Nada aprendem das manifestações da opinião pública que com exaustiva frequência superlota ruas e avenidas por não encontrar outro canal de expressão.

Com mais sensatez e menos presunção, com mais senso de responsabilidade e menos vaidade, com mais amor à pátria e menos amor próprio, haveriam de chegar às câmeras de TV e às páginas de jornal para refletir sobre a estupidez de nossas instituições e sobre as razões de seu próprio descrédito junto à sociedade. Desapreço, aliás, que cresce a ponto de muitos ansiarem por uma ditadura.

Não temam, senhores, por uma ditadura de Bolsonaro. Temam, antes, as consequências de sua ambição, de seus conchavos, de sua fatuidade e de seu desprezo aos cidadãos.