O governo Temer enviou
um ofício na última semana para o Ministério Público Federal da força-tarefa da
Lava Jato no qual apresentou um relatório sobre os objetos levados pelo
ex-presidente Lula e discriminou quais destes objetos estavam escondidos em um
cofre-forte do Banco do Brasil em São Paulo.
A Secretaria do Planalto
enviou à Lava Jato o ofício com a lista dos objetos que deveriam ser
reincorporados ao patrimônio da Presidência da República que foram "INDEVIDAMENTE"
levados pelo ex-presidente Lula quando ele deixou o Palácio do Planalto em 2011.
Após receber o ofício
com a lista dos objetos que deveriam ser
reincorporados ao patrimônio público, a força-tarefa da Operação Lava Jato
pediu ao juiz federal Sergio Moro que autorize a Secretaria de Administração do
Planalto para devolver as peças ao patrimônio da Presidência da
República.
No cofre do Banco do
Brasil que estava em nome da ex-primeira dama Marisa Letícia e de seu filho
Fábio Luis Lula da Silva, A POLÍCIA FEDERAL ENCONTROU CERCA DE 120 ITENS
VALIOSÍSSIMOS. Entre os objetos, várias peças de ouro cravejadas com pedras
preciosas, como coroas, espadadas e adagas. Naquela ocasião, o juiz federal
Sérgio Moro determinou que o cofre fosse lacrado após vistoria dos agentes
federais e ordenou a apreensão dos objetos.
A descoberta do tesouro
secreto de Lula foi feita durante a Operação Aletheia – a mesma que levou o
ex-presidente para depor de forma coercitiva no dia 4 de março de 2016. Sem
esta providência, o povo brasileiro jamais teria conhecimento sobre o fato.
O juiz Sérgio Moro deve
autorizar a devolução de todos os objetos apreendidos para que a Secretaria do
Planalto possa finalmente incorporá-los ao patrimônio da Presidência, ao
patrimônio do povo, de onde nunca deveriam ter saído. Parlamentares do PT
pediram ao governo que mantenha "DISCRIÇÃO MÁXIMA" sobre o caso, já
que um desfecho como estes pode afetar profundamente a imagem de Lula no
exterior. – Texto gentilmente roubado lá do Blog Vindo dos
Pampas -
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