terça-feira, 29 de maio de 2018

IDIOTAS MANIPULADOS POR EMPRESÁRIOS BRINCANDO DE GOLPE: O PIOR DO BRASIL É O BRASILEIRO... OU SERIA O PETRALHA, HEIN?!?!?!


Eliane Cantanhêde

Assim como nos aviões, são duas as decisões mais tensas de uma greve: quando e por que começar, quando e por que parar. A greve dos caminhoneiros começou na hora certa, jogou luz nas agruras do setor, criou um caos no País e foi um estrondoso sucesso. Os caminhoneiros, porém, estão perdendo o timing de acabar a greve e capitalizar as vitórias.

As pessoas apoiaram a revolta, mesmo sofrendo diretamente as consequências, porque se identificaram com as dificuldades dos caminhoneiros e, como eles, estão à beira de um ataque de nervos diante de tanta corrupção. Mas é improvável que apoiem agora, simultaneamente, o “Fora Temer”, o “Lula livre” e a “Intervenção militar já”. 

É uma salada indigesta. Pepino, abacaxi e pimenta não combinam e, cá para nós, focar o protesto na queda do presidente Michel Temer raia o ridículo, é como “chutar cachorro morto”. Faltando seis meses para o fim do governo? Com Temer já no chão? É muita artilharia para pouco alvo.

O governo cedeu exatamente em tudo que eles pediam: preço do diesel, redução de impostos, previsibilidade nos reajustes, tabela mínima de fretes e mudança nos pedágios federais, estaduais e municipais. Uma brincadeira que vai custar de R$ 9,5 bilhões a R$ 13,5 bilhões ao Tesouro. Leia-se: a você, leitor, leitora. Agora, a munição do governo acabou. Não há o que fazer.

Eles exigiam mais do que 30 dias de suspensão de aumentos, o governo admitiu o dobro. Exigiam aprovação já, o governo assinou medidas provisórias, que entram em vigor imediatamente. Exigiam publicação do acordo no Diário Oficial da União, o governo fez uma edição extra. Depois de tudo, eles passaram a exigir o corte de R$ 0,46 nas bombas, antes de voltar à ativa. Estão enrolando. Com outras intenções?

Uma coisa é a paralisação de caminhoneiros com reivindicações justas. Outra coisa, muito diferente, é um movimento político com exigências difusas, até contraditórias, e absolutamente inexequíveis. A paralisação deixa de ser justa, perde a legitimidade e passa a ser um ataque oportunista, não a um governo agonizante, mas às instituições e a toda a sociedade.

Ontem, manifestantes já circulavam pela Praça dos Três Poderes e confrontavam o Palácio do Planalto, como ocorreu em junho de 2013. Amanhã, os petroleiros podem começar uma greve sem pauta, movida a ódio e a política. No que isso vai dar? Há um clima de insegurança, de temor, de exaustão, no qual o que mais falta é racionalidade. Não estão medindo as consequências.

Estão todos brincando com fogo: governo, caminhoneiros, os que amam Lula, os que odeiam Temer, os saudosos da ditadura militar... Mas todos eles, que comemoram e se divertem hoje, poderão ter muito o que chorar e espernear amanhã, porque todo esse ódio e essa “revolução” miram um governo em fim de festa, mas podem acabar fazendo a festa de quem menos eles esperam em outubro.

Diz a inteligência, e confirmam os estrategistas, que você só dá passos sabendo onde quer chegar. E deve saber o momento de parar, para renovar energias, ou até recuar, para não bater com a cara na parede. O que se vê hoje, nos radicais que ameaçam as vitórias dos caminhoneiros, e na turba que os aplaude maliciosa ou ingenuamente, é justamente a falta de objetivos, de propósitos. É se jogar de cabeça, sem pensar nos riscos, nos perigos.

Derrubar Temer e colocar Rodrigo Maia na Presidência não pode ser um objetivo sério, um propósito de boa-fé. É uma manifestação irracional de ódio, um desserviço ao Brasil, uma aventura com repercussões nefastas. Quem gosta de brincar com fogo parece torcer por um golpe, mas um golpe de verdade. Que não venham depois chorar sobre o leite derramado, tarde demais. - A manchete não faz parte do texto original - 

O DESTINO DE NARIZINHO COXA-AMANTE É MOSTRAR A CALCINHA NA PRISÃO...



A senadora Gleisi Hoffmann está em pânico com a aproximação de seu julgamento  previsto para ter início em junho no STF (Supremo Tribunal Federal). Na ação que será julgada pelo plenário do Supremo, a petista é acusada de ter recebido R$ 1 milhão desviados da Petrobras para financiar sua campanha de 2010. O processo deve ser liberado nas próximas semanas pelo revisor, o ministro Celso de Mello.

A presidente nacional do PT tenta compor narrativas semelhantes às do ex-presidente Lula e diz que “Não tem como me condenar nesse processo. Não tem prova”, rebateu Gleisi esta semana, pouco antes do fiasco do lançamento da candidatura do ex-presidente Lula em todo o país “A ação é baseada em uma delação questionada”, defendeu-se a petista, em referência às acusações de que o advogado Figueiredo Basto cobrava dinheiro para livrar suspeitos das delações de seus clientes.

Além desse caso, a senadora enfrenta outras três acusações. Foi denunciada pela PGR(Procuradoria-Geral da República) por outros desvios na Petrobras no chamado “quadrilhão do PT” e por ter recebido R$ 3 milhões em caixa dois da Odebrecht. A PF também afirma que ela recebeu R$ 1,3 milhão em propina e caixa dois da TAM e da empresa de tecnologia Consist.

“Só posso considerar que isso [as investigações] está sendo feito com o peso da divulgação que tem porque estou ocupando a presidência do PT. Comecei a achar que sou importante. Só pode ser.”, afirmou a petista, tentando despistar o nervosismo com a proximidade do julgamento no STF. _ Imprensa Viva - 


VACA PEIDONA ENFRENTA MAIS CONSTRANGIMENTO E VAI TER A CANDIDATURA BARRADA POR TER UMA FICHA DE POLEIRO DE GALINHEIRO




A ex-presidente Dilma Rousseff voltou a ser rondada pelo fantasma da cassação. Desta vez, a petista corre o risco de ser impedida de concorrer nas eleições de 2018 o pode ter sua candidatura rejeitada ou cancelada.

Nem bem a petista anunciou sua candidatura, surge a informação previsível de que vários partidos já planejam barrar sua candidatura, possivelmente ao Senado por Minas Gerais. Vários siglas já se preparam para o caso da petista tentar registrar uma candidatura, ingressar com ação pedindo que a petista seja enquadrada na Lei da Ficha Limpa.

A tese parte do princípio de que Dilma foi condenada por um colegiado –o Senado– no impeachment e, por isso, não poderia concorrer. Traumatizada com o impeachment, a petista não deve querer passar por mais este constrangimento e ainda não se definiu sobre sua candidatura. De qualquer forma, de nada adiantará buscar um cargo eletivo para se blindar de futuras investigações, após a restrição do foro privilegiado decidida pelo Supremo Tribunal Federal. 

O LANÇAMENTO DA CANDIDATURA DO LULA PASSOU BATIDO... FOI UM FRACASSO TOTAL!!!



A presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann, está passando apertos na direção do partido para explicar a estratégia estapafúrdia de lançar o ex-presidente Lula como candidato do partido. Embora a ideia seja permitir que demais candidatos da legenda possam ancorar suas campanhas na imagem do petista que ainda apresenta bom desempenho nas pesquisas, uma boa parte dos integrantes do partido percebem que há outro propósito por trás da manobra: manter o nome de Lula em evidência. 

Muitos integrantes da legenda não estão dispostos a manterem-se associados ao presidiário durante a campanha e propõem agora colocar em pauta as discussões sobre a candidatura majoritária do PT.

A petista tenta justificar que sua tática é combinada diretamente com o prisioneiro, mas os colegas  querem acelerar as discussões sobre a substituição da candidatura do ex-presidente. A insistência de Gleisi na manutenção do nome de Lula na corrida presidencial resultou em um dos maiores fracassos do PT nos últimos anos. O lançamento da candidatura do prisioneiro foi um fiasco e teve pouquíssimas adesões  ao ser lançada hoje em cerca de 70 cidades brasileiras neste início de semana.

O fiasco do lançamento da candidatura do presidiário foi tão grande que praticamente ninguém se deu conta que aconteceu. Os petistas afirmam que o momento foi ofuscado pela greve dos caminhoneiros. Para quem não viu ou ouviu falar, é bom registrar que o lançamento da candidatura do condenado foi um fracasso. - Imprensa Livre - 

segunda-feira, 28 de maio de 2018

PALOCCI AFUNDA O PT E BOTA PRA LASCAR EM LULA, DILMA E GLEISI....



Na primeira vez em que ficou frente a frente com o juiz Sergio Moro, em abril de 2017, o ex-ministro e ex-todo-poderoso do PT Antônio Palocci já completava sete meses na cadeia. Foi quando resolveu dar o primeiro passo em busca de um acordo de delação premiada. Ao final de seu interrogatório como réu da Lava Jato, Palocci mandou um recado: “Eu tenho informações para mais de um ano de Lava Jato e entrego tudo: operações realizadas, nomes, endereços”. Desde então, Palocci foi condenado a 12 anos de prisão, denunciado mais três vezes pelo Ministério Público Federal e teve sucessivos pedidos de habeas corpus negados pela Justiça. Agora, Palocci já está preso há 20 meses. A perspectiva de não sair tão cedo da cadeia levou-o ao desespero: emagreceu dez quilos e mergulhou em depressão profunda. Por isso, resolveu escancarar seu explosivo baú de confidências à Polícia Federal. ISTOÉ apurou que a delação contém elementos suficientes para dinamitar o PT, partido que ele ajudou a fundar. Suas revelações, feitas em longos depoimentos à PF em abril, envolvem principalmente os ex-presidentes Lula e Dilma, a quem acusa de práticas de corrupção estratosféricas. “A delação de Palocci destrói o PT”, diz um delegado da PF que participou das oitivas do ex-ministro. O roteiro está concluído e deve servir de base, nas próximas semanas, para novas condenações dos protagonistas do esquema. Como coordenador das campanhas que elegeram Lula e Dilma, Palocci detalhou à PF como eles usaram e abusaram de recursos das empreiteiras, desviados da Petrobras, para financiar as milionárias campanhas eleitorais e também utilizar o dinheiro sujo para o enriquecimento pessoal. E tudo armado dentro do gabinete presidencial no Palácio do Planalto.
A ROTA  DA PROPINA
No depoimento, Palocci indicou a rota da propina, não se limitando a revelar como funcionava o esquema de corrupção. Ele citou valores, as empresas que pagavam as propinas e explicou como o dinheiro chegava às mãos dos petistas. Detalhadamente. Forneceu até o nome do motorista que fazia o transporte do dinheiro e as senhas que Lula usava na hora de se referir ao pagamento da propina. Como não dirigia seu próprio carro, Palocci mandava seu motorista particular levar os valores. Na delação, o ex-ministro apresentou datas, horários e locais onde o dinheiro era entregue. Um pacote chegou a ser deixado na sede do Instituto Lula em São Paulo por “Brani” ou Branislav Kontic, assessor direto do ex-ministro, num final de semana, fora do horário do expediente. No total, o ex-presidente, segundo Palocci, recebeu mais de R$ 10 milhões em dinheiro vivo das mãos de Brani. No apagar das luzes de 2010, quando Lula estava na iminência de deixar o Palácio do Planalto, o assessor transportou várias remessas de dinheiro vivo ao petista, em quantias que somavam R$ 50 mil cada pacote. Lula demonstrava discrição. Às vezes, mandava deixar o malote num local previamente combinado. Em outras ocasiões, escalava Paulo Okamotto para o serviço sujo.
AS NECESSIDADES  DE LULA
Esse dinheiro, de acordo com o depoimento de Palocci, servia para o ex-presidente custear suas próprias despesas. Todos os valores milionários estavam “depositados” na conta “Amigo”, mantida no departamento de propinas da Odebrecht. A conta chegou a ter R$ 40 milhões para atender as necessidades do ex-presidente. Os valores só podiam ser movimentados com autorização de Palocci, o “italiano”. O dinheiro era uma contrapartida à facilitação das operações da Odebrecht no governo Dilma, com quem Marcelo não tinha boa relação. Na delação, Palocci conta que, entre o final de 2013 e início de 2014, sacou da conta “Amigo” R$ 4 milhões para cobrir um rombo nas contas do Instituto Lula. Dessa vez, o ex-presidente designou Okamotto para cumprir a tarefa. Não teria sido a primeira nem a última. As expressões “resolve com o Okamotto” ou “o Okamotto vai lhe procurar” eram a senha para o recebimento da propina.“O Paulo Okamotto (presidente do instituto) me disse que tinha um buraco nas contas e me pediu ajuda para resolver”, explicou Palocci. Okamotto falava em nome de Lula. Autorizado por ele. Sempre.

Além desses valores, o ex-ministro revelou que Lula fechou com o patriarca da empreiteira, Emílio Odebrecht, um “pacote de propinas” no valor de R$ 300 milhões para que o ex-presidente e Dilma utilizassem sempre que fosse preciso. O dinheiro foi usado nas campanhas petistas, sobretudo na de 2014. Os recursos eram usados ainda para pagar palestras fictícias de Lula. Sua empresa de palestras, a LILS, recebeu pelo menos R$ 30 milhões de empreiteiras a título de conferências não realizadas.

Somente durante a criação da Sete Brasil, em 2010, foram desviados R$ 153 milhões, dos quais 50% foram para atender Lula. O esquema foi discutido dentro do Palácio do Planalto, no gabinete presidencial, de acordo com a delação de Palocci. A Sete Brasil foi constituída para produzir sondas de exploração de petróleo para a Petrobras, com a participação da Odebrecht, OAS e UTC. Somente seis sondas da Sete Brasil custariam US$ 4,8 bilhões, com o pagamento de 1% dos contratos em propinas, inclusive para o bolso de Lula, identificado nessa operação como “sapo barbudo” por Pedro Barusco, ex-gerente da Petrobras e dirigente da Sete Brasil. Já tornada pública, a chamada operação Kadafi foi confirmada por Palocci, segundo apurou ISTOÉ. O ex-ministro ratificou que o líder líbio Muamar Kadafi, morto em 2011, enviou ilegalmente R$ 1 milhão para a campanha de Lula em 2002.

A PRISÃO DOS TRÊS PILANTRAS DO PT



Com a volta do deputado cassado José Dirceu à prisão, agora toda a cúpula do primeiro governo de Lula da Silva, exercido de 2003 a 2006, encontra-se na cadeia. Dirceu, Lula e o ex-ministro Antonio Palocci estão condenados por corrupção. Nada há a celebrar nesse desfecho, a não ser o auspicioso fato de que a Justiça, no Brasil, finalmente alcançou gente tão poderosa e com tanta influência política. No mais, é triste que a República tenha sido entregue, por meio de eleições livres, a indivíduos tão acintosamente despreparados para o exercício minimamente ético do poder, gente que agiu à margem da lei de forma sistêmica e profissional, usando como desculpa a fajuta promessa de “justiça social”.

A coincidência - chamemos assim - da prisão dos três homens mais importantes do primeiro mandato petista na Presidência dá àquela gestão ares de organização criminosa - coisa que, aliás, já havia ficado razoavelmente clara, até para o mais inocente observador, desde que estourou o escândalo do mensalão, em 2005.

Recorde-se que a campanha eleitoral que levou esse pessoal ao poder incluiu ferozes ataques aos políticos governistas de então, comparados, em uma peça publicitária, a ratos que estavam a roer a bandeira do Brasil. A peça, concebida pelo marqueteiro Duda Mendonça, veio acompanhada de um chamamento dramático aos eleitores: “Ou a gente acaba com eles, ou eles acabam com o Brasil. Xô, corrupção. Uma campanha do PT e do povo brasileiro”. Como se sabe, Duda Mendonça confessou mais tarde que o PT pagou por esse e outros serviços com transferências milionárias para contas secretas em paraísos fiscais, coisa típica de quem tem muito a esconder. Era apenas um fiapo do mensalão, que se revelaria um dos maiores escândalos de corrupção da história - só não foi o maior porque, em seguida, viria o petrolão, que dificilmente será destronado.

O PT nunca admitiu a corrupção de seus próceres. Ao contrário, tratou-os como “guerreiros do povo brasileiro”, como se tudo o que se comprovou a respeito dos crimes por eles cometidos fosse mentira. Segundo os petistas, as evidências colhidas contra Lula, Dirceu, Palocci e tantos outros - nada menos que três ex-tesoureiros do partido foram encarcerados - integram uma imensa conspiração das elites para impedir que os pobres tenham uma vida decente - algo que, conforme o evangelho petista, só é possível com a turma de Lula da Silva no poder.
Se resolvesse seguir à risca seus estatutos, o PT teria de expulsar todos os que foram condenados por receber propinas, casos de Lula da Silva e de seus parceiros. Mas é evidente que essa ameaça não vale o papel em que está escrita. A expulsão está reservada aos que ousam mostrar que o rei Lula está nu, como aconteceu com um dos fundadores do PT, Paulo de Tarso Venceslau, que em 1997 denunciou um esquema de corrupção engendrado por um compadre do demiurgo de Garanhuns em prefeituras administradas por petistas. A Paulo de Tarso foi reservado o estigma dos traidores; já o esquema por ele denunciado revelou-se um aperitivo do que viria a ser o petrolão.

Do PT não é possível esperar regeneração. Enquanto estiver sob o domínio de Lula da Silva - e nada parece capaz de diminuir esse domínio, nem mesmo sua condição de presidiário -, o partido será a expressão do cinismo dos que se dizem campeões da “ética na política”, mas exercem o poder como se nenhum limite moral lhes dissesse respeito, ademais de se considerarem proprietários do governo, e não inquilinos temporários. É isso o que explica por que razão Lula da Silva, José Dirceu e Antonio Palocci, esteios do primeiro governo petista, estão presos.

Em um país civilizado, não se admite que um grupo político com esse comportamento tão explicitamente criminoso, que fez da corrupção um método de governo, com o objetivo de permanecer para sempre no poder, escape impune. Ainda há um longo caminho a percorrer para que a influência deletéria dessa turma seja inteiramente neutralizada, mas a prisão da poderosa troica petista é um excelente começo. Editorial do Estadão - 


ÓDIO AO GOVERNO UNIU ESQUERDA E DIREITA NO APOIO CEGO A UM MOVIMENTO CHANTAGISTA


Vera Magalhães

As cenas vividas no Brasil de 2018, com desabastecimento de combustíveis e toda sorte de produtos, filas em postos de gasolina, estradas paradas por caminhoneiros e pessoas indo aos supermercados para estocar víveres cada vez mais caros e a concessão do governo na forma de lautos subsídios lembra em tudo crises anteriores do Brasil, da superinflação de José Sarney à greve dos caminhoneiros do governo FHC.

A escalada de um movimento que começa como uma reivindicação setorial e se alastra por outras categorias, pegando de surpresa governos, imprensa e analistas também leva a um paralelo com junho de 2013.

Mas a soma de tudo isso, a reação entre incompetente e covarde de governantes e candidatos e um apoio histérico da esquerda e da direita radicais a um movimento que parou o País me remetem ao magistral romance Ensaio sobre a Cegueira, do Nobel de Literatura português José Saramago.

O livro narra o avanço da chamada “epidemia branca”, que começa no dia em que um único homem é acometido de uma cegueira que o faz deixar de enxergar. O mal aos poucos se alastra para praticamente toda a população, gerando a perda paulatina da humanidade e da civilidade.

No Brasil de 2018, a cegueira branca que levou esquerda e direita radicais a apoiarem um movimento baseado na chantagem com o conjunto da sociedade é o ódio ao governo zumbi de Temer.

Como na escalada da irracionalidade construída por Saramago à medida que avançava o desespero dos cegos com sua nova condição, pessoas que estão sendo coagidas por grevistas movidos por interesses sectários defendem a greve como se fosse uma reação à corrupção, aos privilégios dos políticos, aos altos salários do Judiciário e aos impostos abusivos.

Como se dá, na cabeça das pessoas, a relação entre o combate a esses problemas (reais) e concessões a uma só categoria que custarão pelo menos R$ 13 bilhões aos cofres públicos é algo que nem o engenho narrativo de um Saramago seria capaz de explicar.

Jair Bolsonaro se pôs a fazer matemática: se o petróleo é quase todo produzido aqui, por que o Brasil segue o preço internacional? O PT se pôs a saudar a mandioca passadista: nos tempos de Dilma é que era bom, pois a Petrobrás controlava preços. São dois lados da mesma moeda que num passado recentíssimo levou o País à bancarrota: o populismo.

Os cegos de ódio por Temer saem repetindo que os impostos sobre os combustíveis são escorchantes. E são. Mas o governo não vai reduzir a carga tributária por decreto. Diante da situação fiscal do País, o que for retirado do diesel será compensado: se não for por aumento de impostos em outra área, pelo corte de gastos em investimentos ou programas sociais ou rolagem da dívida (que leva a alta de juros). 

Mudar essa situação não passa pelo apoio instrumentalizado a uma greve ilegal e injusta. Mas sim pelo voto em uma proposta consistente em outubro. Que inclua reformas estruturais nos impostos, nos gastos públicos (e, portanto, na Previdência), nos altos salários do funcionalismo e na relação com empresas públicas e de economia mista, como a Petrobrás. Nada disso é pauta dos que pararam o País. O mais assustador é que quem bateu palmas para eles e para os imensos prejuízos que causaram parece longe de se recuperar da cegueira.

No livro de Saramago ela passa, mas dá lugar ao desalento. Reproduzo o diálogo final entre a mulher do médico e o marido (tomo a liberdade de mexer na pontuação característica de Saramago para facilitar o entendimento, algo difícil ultimamente): “Por que foi que cegamos? Não sei, talvez um dia se chegue a conhecer a razão. Queres que te diga o que penso? Diz. Penso que não cegamos, penso que estamos cegos. Cegos que veem. Cegos que, vendo, não veem”.

ERRO DO GOVERNO LULA ESTÁ NA RAIZ DA CRISE



Samuel Pessoa

Logo após a crise de 2009, os formuladores de política econômica passaram a estimular a compra de caminhões com empréstimos subsidiados do BNDES.

Achava-se que seria política contracíclica eficaz para ajudar a economia a sair da crise iniciada em 2008.

O programa de crédito muito barato persistiu até o primeiro mandato da presidente Dilma. De 2009 até hoje a frota de caminhões aumentou 40%. A economia, no mesmo período, cresceu 11%.

Não havia necessidade de tanto caminhão.

Evidentemente, o excesso de oferta de caminhões pressiona o frete para baixo.
A situação é especialmente difícil para o motorista autônomo. Os grandes operadores expandiram muito a oferta e podem contratar outros motoristas. Mesmo porque o mercado de trabalho muito fraco, com elevado desemprego, facilita as coisas para os grandes operadores.

A movimentação de veículos pesados nas estradas pedagiadas encontra-se quase 12% abaixo do pico de fevereiro de 2014.

As montadoras, por sua vez, trabalharam anos a plena carga para, em seguida, ficar anos com elevada ociosidade.

Em que pesem todos os estímulos para a compra de caminhões entre novembro de 2008 e novembro de 2013, a produção de caminhões excedeu os licenciamentos domésticos e a exportação em 40 mil unidades.

É claro que a reversão de cenário foi brutal. Para as montadoras e para os caminhoneiros.

O governo, na tentativa de amenizar a situação para os caminhoneiros, reduziu o pedágio em 2015, quebrando contrato com as concessionárias de rodovias. Tudo está na Justiça.

Entrementes as economias centrais vão se recuperando do estrago da crise de 2008, e os juros de dez anos pagos pelos títulos do Tesouro americano sobem e ultrapassam a marca fatídica de 3% ao ano. O real e demais moedas das economias emergentes perdem valor.

Simultaneamente, os problemas da Venezuela e as "trumpices" com o Irã pressionam o preço do petróleo em um momento de real fraco. O preço do petróleo em reais explode. Não há muito espaço para que a Petrobras não repasse os aumentos, pois ela foi muito machucada no período das vacas gordas para a economia brasileira, durante o qual foi instrumentalizada e mal gerida. Precisa reduzir seu endividamento.

A péssima situação fiscal e a incapacidade de Temer em aprovar a reforma da Previdência após o evento Joesley obrigam o governo a procurar receita onde dá. Eleva-se a tributação dos impostos federais sobre gasolina e óleo diesel.

Em meio a uma recuperação frustrada da economia, os fretes, pressionados pelos custos do diesel, nas rotas agrícolas, subiram de janeiro até abril algo como 40% em termos reais. Em geral, nessa época do ano, os fretes agrícolas sobem uns 20%. Caminhões perdem espaço para ferrovias, o que não é ruim. Mas com tanto caminhão...

Um conjunto incrível de intervenções totalmente desastradas explica movimento grevista muito rápido e que desorganizou a vida das pessoas como poucas vezes ocorreu.

Bom momento para nós voltarmos à agenda que estava posta em 2002: construirmos as condições para que a regulação do setor de comercialização dos subprodutos do petróleo ocorra de forma competitiva por empresas privadas.
Será necessário privatizar com sabedoria o setor de refino. Melhorar o marco regulatório e criar condições para que o comércio internacional ajude a disciplinar o mercado.

Para esse setor, no Brasil, as falhas de governo ultrapassam as falhas de mercado por larga margem.

domingo, 27 de maio de 2018

DILMA SE ELEGEU COM DINHEIRO ROUBADO DA PETROBRAS E FOI DENUNCIADA COMO INTEGRANTE DA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA COMANDADA POR UM SEBOSO...



Análise feita pela Polícia Federal com base em material anexado aos autos da Operação Lava Jato revela que dinheiro para a campanha de reeleição da ex-presidente Dilma Rousseff estava relacionado ao recebimento de propinas de contratos na Petrobrás.

O esquema envolvia "doações" para a campanha de Dilma e os valores eram posteriormente reembolsados através de contratos com a Petrobras, conforme detalhou o dono da empreiteira UTC, Ricardo Pessoa.

Em conversas interceptadas pela Polícia Federal, O executivo da UTC interlocutor de Pessoa, apontado pela PF como operador de pagamentos da empreiteira, fala em “contribuição” e resgates. Walmir Pinheiro Santana foi preso com Pessoa ainda em 14 de novembro de 2014, alvo da 7.ª fase da Lava Jato, batizada de Juízo Final, que até hoje não deu em nada para a petista. Para os investigadores, os resgates eram devolvidos em compensação aos valores pagos em propina para a campanha de Dilma.

A Polícia Federal confirmou que encontrou informações sobre Pessoa o agendando de Pessoa no comitê da campanha presidencial em Brasília. Ao cruzar as informações, a PF se deparou com o nome do chefe de gabinete aparece como contato do comitê da campanha de Dilma e o nome do ministro Edinho Silva, como responsável pela emissão do recibo referente à propina, além do telefone do comitê da campanha presidencial, em Brasília. O ministro Edinho Silva já informou que agiu sob ordens de Dilma.

Na análise da PF, em uma das mensagens, o executivo da UTC reclama o abatimento de valores doados e também relaciona os pagamentos à entrada de dinheiro da “PB”, que seria a sigla usada por eles para Petrobrás.


“Ricardo Pessoa: posso resgatar o que fizemos de doações esta semana?? Tá pesado e não entrou um valor da PB que estava previsto para hj, +/- 5mm”, pergunta o executivo ao seu subordinado.


Ao cruzar as informações, a PF encontrou a comprovação do esquema no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) onde há os registros de duas doações para a campanha de Dilma em datas que coincidem com as comunicações de Ricardo Pessoa e seu subordinado na UTC

O que garante certa tranquilidade à Dilma é o fato da petista ter 'premiado' setores do Judiciário e do Ministério Público Federal com salários incompatíveis com a realidade do país, além de ter garantido privilégios indecentes, como auxílio-moradia, auxílio-educação, auxílio-turismo e outros penduricalhos que quase dobram os salários da elite de servidores. Dilma se elegeu com dinheiro roubado não apenas da Petrobras, como também do BNDES, Caixa e outras fontes de dinheiro do contribuinte, como confessaram outros criminosos como Joesley Batista, da JBS, Marcelo Odebrecht, o casal de publicitários João Santana, Monica Moura, o ex-ministro Antonio Palocci, entre outros. Dilma foi denunciada ao STF como integrante da organização criminosa comandada por Lula, mas continua viajando pelo mundo às custas do dinheiro do povo. - Fonte: O Estadão - 

PT PEGA CARONA NA PARALISAÇÃO DOS CAMINHONEIROS PARA O LANÇAMENTO DA CANDIDATURA DE UM SEBOSO...




A Folha informa que o PT resolveu pegar uma carona  paralisação de caminhoneiros para reforçar o lançamento da candidatura do ex-presidente Lula, marcada para este domingo, 27, quando o partido e apoiadores do presidiário pretendem realizar vários eventos em todo o país.

Segundo a publicação, o PT vai se aproveitar do caos instalado no país para "surfar ao máximo na nova onda de críticas ao governo Michel Temer após a paralisação dos caminhoneiros. A sigla pretende usar o levante como mote para defender a participação do ex-presidente Lula na disputa pela Presidência. A ideia é que o tema apareça nos atos que o partido fará neste domingo (27) para reafirmar o lançamento do petista. Os discursos devem dizer que “os brasileiros lembram qual era o preço do botijão de gás e da gasolina na era Lula”, sem mencionar que quebraram a Petrobrás com a política de subsídios e a roubalheira desenfreada, é claro. Tanto Lula quanto Dilma se elegeram com muito dinheiro roubado da Petrobras, de acordo com a Lava Jato.

O PT não é o único a tirar vantagens do caos instalado no país com a greve dos caminhoneiros. Outros pré-candidatos opositores do governo incentivaram as paralisações até o último momento. - Imprensa Viva - 

sábado, 26 de maio de 2018

DILMA FALIU A PETROBRAS



Aproveitando-se da comoção nacional gerada pelo movimento grevista dos caminhoneiros que paralisou o país nos últimos dias em virtude das altas no preço do Diesel, a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) afirmou ser mentira que a Petrobras estava falida e chamou de barbaridade a variação diária dos preços dos combustíveis praticada pela estatal nos últimos meses.

"É uma falsidade dizer que a Petrobras estava numa situação falimentar. É mentira da mais vergonhosa qualidade, porque é contra o país", reagiu a petista que está com os bens bloqueados na Justiça por ter causado prejuízos bilionários a estatal.

"Pegaram a Petrobras, usaram a Petrobras, disseram que a Petrobras estava quebrada. E nós sabemos que a Petrobras não está quebrada", disse.

Dilma ainda mentiu ao afirmar que  "Em nenhum lugar do mundo se deixa uma barbaridade do tamanho dessa", referindo-se aos ajuste do preço dos combustíveis ao consumidor acordo com a variação do petróleo no mercado internacional. 

sexta-feira, 25 de maio de 2018

ERA LULA DEVE ACABAR COM TODOS NA CADEIA




A prisão do ex-tesoureiro do PT, Delúbio Soares, esta semana, ainda não foi suficiente para fechar o tenebroso ciclo de corrupção instalado no país pela organização criminosa comandada pelo ex-presidente Lula. Na mesma semana, outra figura ilustre e integrante da mais alta cúpula do PT, o ex-ministro José Dirceu, também se entregou à Polícia Federal para cumprir sua pena de mais de 30 anos de prisão.

Na mesma semana em que decretou a prisão de Delúbio e Dirceu, o juiz federal Sérgio Moro condenou o também ex-tesoureiro do PT, Paulo Ferreira, a 9 anos e 10 meses no regime inicial fechado por lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Além de Lula, Delúbio e Dirceu, também estão presos o ex-tesoureiro João Vaccari Neto e o ex-ministro Antonio Palocci, todos integrantes do núcleo duro da organização criminosa que assaltou os cofres públicos ao longo da última década e meia.

Mas como os tentáculos da organização criminosa comandada por Lula se estenderam para além da cúpula do PT, outros membros do partido também devem ter o mesmo destino dos demais condenados. A ex-presidente Dilma Rousseff foi denunciada ao Supremo Tribunal Federal como integrante da quadrilha, ao lado dos ex-ministros Antonio Palocci (preso), Guido Mantega, Edinho Silva e Paulo Bernardo; a senadora Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT; e o ex-tesoureiro do partido João Vaccari Neto (preso).

Além destes citados, outros nomes ilustres do PT como os senadores Jorge Viana (PT-AC), Humberto Costa (PT-PE) e Lindbergh Farias (PT-RJ), investigados que também são alvos da Lava Jato ou de investigações derivadas da operação. A lista de petistas presos e investigados ou citados por suposto envolvimento em crimes de corrupção e lavagem de dinheiro contém ainda outros nomes como André Vargas, Delcídio Amaral, Aloísio Mercadante,  Carlos Alberto Zarattini, Cândido Vaccarezza, Marco Maia, Erenice Guerra, Graça Foster, José Sérgio Gabrielli, Ideli Salvatti e o Ex-presidente da Petrobras e do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, preso desde julho de 2017 por ordem de Moro. - Imprensa Viva - 

quinta-feira, 24 de maio de 2018

O SONHO DE LULA FOI REALIZADO

Josias de Souza
Chamar de greve de caminhoneiros uma paralisação que não existiria sem o apoio das empresas transportadoras de carga é o mesmo que chamar de negociação uma chantagem. Seja qual for o desfecho da crise provacada pela alta dos combustíveis, ficou entendido que o Brasil, com sua predileção pelo transporte rodoviário, está nas mãos do empresariado que controla a frota de caminhões e contrata os serviços de caminhoneiros autônomos.

Nem CUT nem o “Exército do Stédile”. Quem demonstrou força para paralisar o país e encurralar Michel Temer foi o baronato do setor de transportes. Três dias de bloqueios nas estradas foram suficientes para provocar desabastecimento em todas as regiões do país. Não é a primeira vez. Nem será a última. Dá pena a enrascada em que se meteu o presidente. Fraco e impopular, Temer não governa os acontecimentos. É desgovernado pelos fatos.

Em reunião no Planalto, Temer pediu uma trégua de três dias aos representantes do tumulto. Foi prontamente desatendido. Rodrigo Maia e Eunício Oliveira, presidentes da Câmara e do Senado, se juntaram para tirar uma lasca do governo. A pretexto de arrumar dinheiro para compensar a isenção dos impostos que encarecem o diesel, Maia e Eunício decidiram fazer o favor de colocar para andar a proposta de reoneração da folha de pagamento.

Abre parêntese: a reoneração da folha era solicitada por Temer desde o ano passado. Seus aliados no Congresso deram de ombros. Com os cofres em situação de penúria, o governo avançou sobre o contribuinte. Aumentou, por exemplo, PIS e Cofins, que incidem sobre os combustíveis. Agora, com os caminhões atravessados nas rodovias, os congressistas se dispõem a fazer por pressão o que não fizeram por opção. Fecha parêntese.

A toque de caixa, Rodrigo Maia (DEM-RJ) comandou, na noite desta quarta-feira, a aprovação do projeto que tributa a folha salarial de 28 dos 56 setores que desfrutam de isenção. Em combinação com Maia, o relator da proposta, deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), enfiou um jabuti dentro do texto: um artigo que reduz a zero a alíquota do PIS/Cofins sobre o diesel. Alegou-se que a perda de receita será compensada com o dinheiro resultante da retributação das folhas salariais.

O diabo é que, na véspera, Maia combinara com o governo que a grana que virá das folhas serviria para zerar não o PIS/Cofins, mas a Cide, contribuição que também incide sobre o diesel. Ao farejar o cheiro de queimado, Temer enviou à Câmara o trator que ele chama de coordenador político: Carlos Marun. Numa evidência da falência da autoridade de Temer, os deputados tratoraram o emissário do presidente, ignorando-o. Aprovado em votação simbólica, o projeto vai ao Senado.

Como se fosse pouco, o desentendimento envenenou a calculadora. Pela conta do Planalto, a renúncia fiscal aprovada pelos deputados produzirá um buraco de R$ 12 bilhões. Que o Ministério da Fazenda diz não ter como tapar. Na conta de Maia e do relator Orlando, o custo será de R$ 3,5 bilhões. Alguém cometeu um erro de cálculo do tamanho de R$ 8,5 bilhões. Há no lance eleição demais e sensatez de menos.

Enquanto o Planalto se estanhava com seus pseudo-aliados em Brasília, a Petrobras anunciou no Rio de Janeiro uma redução de 10% no preço do diesel. Pelo telefone, o presidente da estatal, Pedro Parente, comunicou a novidade a Temer cinco minutos antes do anúncio. O refresco tem prazo de validade de 15 dias. Espera-se que em duas semanas o governo consiga produzir um entendimento.

Alheios aos esforços, os bloqueadores de estradas afirmaram que os caminhões continuarão atravessados no asfalto. A Advocacia-Geral da União obteve ordem judicial para desobstruir as vias na marra. Radicalizando-se a fuzarca, a mistura pode acabar mal. Esse é um tipo de briga em que a sociedade brasileira entra com a cara.


E A DILMA? SERÁ PRESA QUANDO?!?!?!



A ex-presidente Dilma Rousseff foi apontada por dezenas de delatores como beneficiária de esquemas criminosos na Petrobras, BNDES e Caixa, que serviram para irrigar suas campanhas eleitorais com dinheiro roubado do povo. Dilma foi delatada por seu ex-ministro Antonio Palocci, por seus marqueteiros João Santana e Monica Moura, pelo empresário Joesley Batista, por Marcelo Odebrecht, por ex-diretores da Petrobras e pelo empresário Ricardo Pessoa, da UTC engenharia.

Na ocasião em que foi delatada por Pessoa, Dilma afirmou: "Eu não respeito delator. Até porque eu estive presa na ditadura e sei o que é. Tentaram me transformar em uma delatora. A ditadura fazia isso com as pessoas presas.".

Mas como ainda há esperança entre os brasileiros quanto ao fim da impunidade dos integrantes da organização criminosa que assaltou os cofres públicos ao longo da última década e meia, e mergulharam o país na pior recessão de sua história, pode ser que a vez de Dilma esteja chegando. Pelo menos é o que se espera.

O próprio ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), defendeu a condenação de beneficiários propina disfarçada de doação eleitoral, ao votar esta semana pela condenação do deputado Nelson Meurer (PP-PR) por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

A defesa do parlamentar alegou que parte do dinheiro supostamente desviado não pode ser considerada corrupção, porque foi registrada na Justiça Eleitoral como doação de campanha. Fachin, que é o relator da Lava Jato no Supremo, afirmou que a declaração do valor não isenta o réu do crime de corrupção.

— Quando o parlamentar usa de seu poder para indicar alguém a determinado cargo de forma desviada, voltado a percepção de vantagem indevida, há um mercadejamento da atividade parlamentar — declarou Fachin.

O ministro também votou pela condenação dos dois filhos do parlamentar por corrupção passiva e os absolveu da acusação de lavagem de dinheiro. São os primeiros réus da Lava-Jato a serem julgados pela corte, três anos depois dos desvios da Petrobras terem chegado ao STF. Quem sabe, a partir deste entendimento de 'luz' que iluminou o voto de Fachin, a ex-presidente Dilma Rousseff seja também revelada e retirada das trevas da impunidade que estranhamente a escondem milagrosamente até hoje, apesar de ter sido tão delatada. No vídeo abaixo, Fachin, que chegou ao STF com uma forcinha da JBS do açougueiro Joesley Batista, faz campanha para Dilma. - Imprensa Viva - 

SÉRGIO MORO JOGOU MAIS UM PILANTRA PETRALHA NA CADEIA. DESTA VEZ FOI O DELÚBIO... DE NOVO!!!




A prisão do ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares acendeu um sinal de alerta no partido. Delúbio é o terceiro ex-tesoureiro condenado na Lava Jato pelo juiz federal Sérgio Moro, que determinou a prisão do petista nesta quarta-feira (23), após o ex-tesoureiro ter seu último recurso negado em segunda instância pelos desembargadores do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4).

Delúbio teve a condenação confirmada e a pena aumentada de cinco para seis anos pelos desembargadores do tribunal, em Porto Alegre, em março deste ano. Essa ação penal é um desdobramento do processo que condenou o pecuarista José Carlos Bumlai e dirigentes do Banco Schahin, por empréstimo fraudulento de R$ 12 milhões concedidos pelo Banco Schahin a Bumlai.

Mas há um outro envolvido na trama e é justamente a combinação das prisões neste processo que pode resultar numa bela dor de cabeça para o ex-presidente Lula e o PT. Delúbio Soares é apenas a ponta do iceberg de crimes que vão além das práticas comuns no partido, como são os casos de corrupção e lavagem de dinheiro. - Imprensa Viva - 

quarta-feira, 23 de maio de 2018

NEM DILMA NEM GLEISI!!!


Uma senhora de São Miguel Paulista chamada Dilma quer mudar de nome porque sofre “bullying”.
ELA DISSE PARA A BBC:
“O impeachment chocou o país. Quando falo meu nome, todo mundo se lembra de Dilma e as piadas começam. Ninguém quer ser comparado a alguém que ficou marcado pela corrupção”.
E TAMBÉM:
“Cada vez que chego a um lugar e falo meu nome em voz alta, sou motivo de risada e depreciação. Chega uma hora que o ser humano não aguenta mais. Imagine estar num ambiente público e todo mundo zombar de você?”
A reportagem reproduziu um trecho do pedido de Dilma, que corre na Terceira Vara Cível:
“Durante muitos anos, a sra. Dilma viveu tranquilamente com seu nome. (…) Em 2015, com o processo de impeachment, cresceram a rejeição e o ódio em relação à presidenta e ao Partido dos Trabalhadores. A partir de então, as brincadeiras passaram a ser mais frequentes e menos lúdicas. A sra. Dilma, que à época trabalhava em uma instituição bancária, enfrentava deboches constantes dos colegas de trabalho e, em diversas situações, clientes se recusaram a ser atendidos por ela. Tudo porque se chama Dilma.”
A partir de agora, Dilma quer se chamar Manuela.
Sorte dela que Manuela D’Ávila não tem a menor chance de se eleger, caso contrário ela teria de mudar de nome mais uma vez. Fonte: O Antagonista - 

EIS O BURACO QUE O PT METEU O BRASIL!!!