quarta-feira, 13 de junho de 2012

VEJAM A CANALHICE DO GOVERNADOR OI DE GATO: “O PT em Recife não é confiável. Mas em São Paulo é?!?!?!!”.








EM MATÉRIA DE LIXO, O PT É LIXÃO, OU: SIGAM O LIXÃO E VÃO ENCONTRAR O PT.

Christiane Sá Marco

O PSB do governador de Pernambuco Eduardo Campos vai manter o apoio oficial ao petista Fernando Haddad na briga pela prefeitura de São Paulo, mas abandonará o PT para lançar candidato próprio em duas outras capitais: Fortaleza (CE) e Recife (PE). Depois de o governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), romper com o PT da prefeita de Fortaleza, Luiziane Lins, nesta terça foi Campos quem decidiu dar um basta na negociação com os petistas que estão se digladiando no Recife e partir para um projeto próprio na capital. Convencido de que a cúpula do PT perdeu o controle sobre o racha do partido em Pernambuco, o governador e presidente do PSB não quer se desgastar com a briga petista nem pagar a conta política da intervenção no diretório do Recife. A executiva nacional do PT interveio na tentativa de garantir a candidatura do senador Humberto Costa (PT) à prefeitura do Recife e tirar do páreo o prefeito João da Costa (PT). Mas a interferência não pôs fim ao impasse. "O PREFEITO RESISTIRÁ ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE PELO DIREITO DE DISPUTAR A REELEIÇÃO", afirmou hoje o deputado Fernando Ferro (PT-PE), expoente do grupo que apoia o prefeito. Como o veto à reeleição foi decidido em São Paulo, João da Costa não aceitou ser retirado da disputa pelo "COMISSARIADO PAULISTA" e organizou uma resistência que ganhou contornos de rebelião. É este clima de guerra interna no PT que afugentou Campos e seu PSB. Amigos do prefeito insistem na tese de que ele vai lutar pelo direito à reeleição em qualquer foro, inclusive na Justiça. "NINGUÉM PODE CRUZAR OS BRAÇOS E SE CALAR DIANTE DE UMA TRUCULÊNCIA", justifica Ferro, ao argumentar que a interferência dos paulistas cria uma jurisprudência muito perigosa no PT. "NOSSA REAÇÃO TEM UM CARÁTER CULTURAL, EDUCATIVO, EM DEFESA DA DEMOCRACIA INTERNA E CONTRA GOLPES DE FORÇA EM QUALQUER REGIONAL DE QUALQUER PARTE DO PAÍS". O deputado entende que uma eventual maioria não pode comandar o partido "COMO SE FOSSE UM FEUDO", e protesta. "JÁ DERROTAMOS O VELHO CORONELISMO NO NORDESTE E AGORA TEMOS QUE COMBATER O NOVO CORONELISMO PAULISTA. TEM UMA GERAÇÃO DE CORONÉIS DO ASFALTO E PRECISAMOS REAGIR A ELA".

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