A TIRANA BÚLGARA DEVERIA ESTAR
ATRÁS DAS GRADES PELO MAL QUE CAUSOU AO PAÍS. A DESGRAÇA QUE FOI SEU GOVERNO
ESTÁ CLARA NO RELATÓRIO DO IMD SOBRE A COMPETITIVIDADE EM 63 PAÍSES. PIOR
QUE O BRASIL, SÓ A VENEZUELA, DESTROÇADA PELA NEFASTA IDEOLOGIA APOIADA POR LULA E DILMA.
O efeito da desastrosa gestão econômica durante o
governo de Dilma Rousseff aparece com toda nitidez no mais recente relatório do
International Institute for Management Development (IMD) sobre competitividade
em 63 países. Desde a primeira eleição de Dilma, em 2010, quando alcançou sua
melhor classificação, o Brasil perdeu 23 posições no ranking, caindo do 38.º
para o 61.º lugar, ficando à frente de apenas duas outras economias. Uma delas
é a Venezuela, destroçada econômica e politicamente pelo governo bolivariano de
Nicolás Maduro; outra é a Mongólia.
O estudo World Competitiveness Yearbook, que é
publicado desde 1989 pelo IMD – uma das mais reputadas escolas de administração
do mundo, com sede em Lausanne, na Suíça – com a colaboração local da Fundação
Dom Cabral, mostra a contínua queda do Brasil na classificação geral desde que
Dilma chegou ao governo. Havia a expectativa de melhora da posição brasileira
entre 2016 e 2017, em razão do impeachment de Dilma Rousseff e da posse de
Michel Temer à frente de um governo com um programa de reformas destinadas a
criar as condições para a retomada do crescimento. Mas isso não ocorreu.
Neste ano, o Brasil perdeu quatro posições, em
razão, sobretudo, do aprofundamento da recessão iniciada em 2014, do aumento do
desemprego e da revelação da extensão da corrupção na estrutura política e
empresarial do País. No item corrupção, o Brasil ocupa a penúltima
classificação no ranking do IMD, à frente apenas da mesma Venezuela dominada
pelo governo de inspiração chavista.
Os dados relativos ao Brasil foram compilados antes
do surgimento da mais nova crise política, provocada pela divulgação de
gravações de conversas do empresário Joesley Batista com políticos, entre eles
o presidente Michel Temer. Mesmo que os efeitos da atual crise tivessem sido
computados a posição do País não pioraria. Mas isso não chega a ser um consolo,
pois os últimos colocados estão em situação muito pior.
Há no estudo do IMD pontos bastante positivos para
o Brasil, como sua resistente capacidade de atrair investimentos estrangeiros
diretos, que totalizaram US$ 78,9 bilhões no ano passado e, segundo projeções
do Banco Central, devem alcançar US$ 75 bilhões neste ano. É uma indicação
importante para o momento em que a crise política for superada e a economia der
sinais de recuperação. Outro item em que o País ocupa boa colocação é o
referente a risco financeiro, no qual ocupa a 33.ª posição, bastante baixa se
comparada com a classificação geral.
Mas os graves e óbvios problemas do País o
arrastaram para as últimas posições do ranking do IMD. A aguda recessão
econômica, o aumento expressivo do número de desempregados, a queda da renda da
população e, no plano político e administrativo, a ineficiência das ações de um
governo duramente afetado pela corrupção e, sobretudo, o alcance que as
práticas ilegais alcançaram no setor público, entre outros problemas,
contaminam a atividade econômica e corroem a competitividade.
Os problemas mais recentes somam-se a antigos e
ainda não resolvidos, como a baixa qualidade do ensino. Embora ocupe a 8.ª
posição em gastos públicos com ensino, o Brasil obteve apenas a 62.ª colocação,
a segunda pior do grupo, em qualidade da educação. Se não se preparar
adequadamente, o País continuará a ficar para trás na classificação mundial
quando se considerar o que os técnicos chamam de competitividade digital.
Capacidade de produzir conhecimento e de adaptação a mudanças tecnológicas é
item determinante dessa competitividade, mas o Brasil, como outros países
latino-americanos, tem investido muito pouco em pesquisa e desenvolvimento.
Professora da Fundação Dom Cabral, Ana Burcharth
disse ao Estado que o problema é que, enquanto o Brasil não sai do lugar,
outros países evoluem. Se providências não forem tomadas a tempo, a distância
tenderá a aumentar. - Editorial do Estadão -
6 comentários:
O CAFAJESTE ACUSA ATÉ A FALECIDA ESPÔSA, ESSE SENHOR NÃO VALE UMA MERDA !!!!!
o bestalhao do waltao acredita,lula é o homem que salvou e vai salvar o brasil.
Quem vai salvar Lula na cadeia é TONHÃO-PÉ-DE-MESA KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
lula so vai pra cadeia quando o morcego doar sangue e o saci cruzar as pernas.relaxa.kkkkkkkkkkkkkkkkk.
Dia 20 de junho o cachaceiro vai saber se o Juiz Sérgio Moro tem tinta na caneta ou não
esta conversa é mole vem desde 2015.sergio moro é mais um dos corruptos.porque ele nao prende temer.
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