QUANDO
SE FALA NA DECOMPOSIÇÃO POLÍTICA, MORAL E ECONÔMICA DO BRASIL, CONVÉM LEMBRAR O
PAI DO MONSTRENGO, LULA, E SEU POSTE, DILMA, "UMA MÃE DE FILME DE TERROR"...
Augusto Nunes
Convém refrescar sem clemência a memória dos amnésicos de araque: é
Lula o pai deste Brasil em decomposição política, econômica e moral que teve em
Dilma uma mãe de filme de terror e, com o impeachment, caiu no colo de Michel
Temer. Bastaria ao atual presidente ter cuidado do monstrengo com carinho para
que chegasse ao fim de 2018 com jeitão de estadista. Em vez disso, com a ajuda
de amigos atolados no pântano drenado pela Lava Jato, ELE
CONSEGUIU EXPANDIR E ESCURECER O ACERVO DE PATIFARIAS QUE ASSOMBRAM O PAÍS
DESDE A DESCOBERTA DO MENSALÃO.
Não há perigo de melhorar: Temer repete de meia em meia hora que só
deixará o emprego daqui a 572 dias. Para a História, é quase nada. É uma
eternidade para a nação DESGOVERNADA DESDE 2003 POR AJUNTAMENTOS DE CASOS
DE POLÍCIA. “Neste
país, ninguém renuncia nem ao cargo de síndico”, disse Jânio Quadros depois de
abandonar a Presidência em agosto de 1961. O tempo provou que o gesto foi uma
confirmação da regra enunciada por um demagogo irresponsável: Jânio só
renunciou por acreditar que voltaria em poucas horas, nos braços do povo e
muito mais poderoso.
A exceção foi Getúlio Vargas, que deixou simultaneamente a Presidência
e a vida. Temer está dispensado de chegar a tanto. Só precisaria abrir mão do
cargo. MAS ISSO EXIGE GRANDEZA. E quem é abençoado por essa
raríssima marca de nascença não faz o que andou fazendo um legítimo sucessor de
Dilma Rousseff.
Um comentário:
que brasil desmoralizado.queria ver dilma e teme na cadeia.
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