Os primeiros dias da caravana do ex-presidente
Lula pela região Sul do país comprovaram a tese de aliados do petista de que A
VIAGEM FOI UMA PÉSSIMA IDEIA. Duramente hostilizado logo nos dois primeiros dias de sua
passagem pelo Rio Grande do Sul, Lula reconheceu o risco de que a próxima
semana seja ainda mais negativa. Segundo a Folha, o ex-presidente "se reuniu na noite desta
terça-feira (19) com dirigentes petistas e coordenadores da caravana que
protagoniza pelo país para reavaliar sua agenda e discutir medidas adicionais
de segurança".
Subordinados do ex-presidente AVALIAM QUE NÃO HÁ
CONDIÇÕES DE PROSSEGUIR COM A CARAVANA PASSANDO POR VEXAMES UM ATRÁS DO OUTRO. "A caravana está
servindo apenas para produzir cenas que degradam a imagem do Lula ainda mais na
imprensa e nas Redes Sociais", queixa-se um petista.
ACUADO PELOS MANIFESTANTES E INCOMODADO COM A
SEQUÊNCIA DE HOSTILIDADES DE QUE TEM SIDO ALVO, Lula mandou seus subordinados procurarem o
ministro da Segurança, Raul Jungmann, o governador do Rio Grande do Sul, José
Ivo Sartori (MDB), a PRF (Polícia Rodoviária Federal) e a Secretaria de
Segurança do Estado para relatar se queixarem dos manifestantes e exigir mais
segurança para a caravana.
Os pedidos do petista foram prontamente
atendidos pelas autoridades. A Folha confirmou que "A polícia enviou
reforços à cidade, enquanto a comitiva era escoltada por dezenas de carros da
polícia e acompanhada por um helicóptero. Foram enviados 12 carros de polícia,
incluindo a PRF".
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