Quem vê o ex-presidente Lula, a Rede Globo e os representantes da esquerda brasileira reclamando das hostilidades sofridas pelo maior ladrão da história do Brasil em sua caravana da vergonha pela região Sul do país pode até imaginar que todos são santos.
Dizem que o povo não tem memória, mas são os próprios meios de comunicação que omitem momentos históricos na vida do país e preferem que a população esqueça fatos vergonhosos patrocinados pelos mesmos grupos de comunicação, em conluio com a esquerda brasileira e até mesmo criminosos, como os açougueiros da JBS-Friboi.
Tudo indicava que Temer não resistiria a tanta pressão. No auge da crise, instalada no dia 17 de maio a partir de um vazamento feito pela Globo de uma transcrição falsa da gravação feita por Joesley Batista com Temer, a própria Globo e o PT se uniram para derrubar o presidente e passaram a exigir sua renúncia. Artistas globais foram escalados para convocar uma manifestação monstro em Brasília e a emissora passou a semana insuflando manifestantes e exigindo a renúncia imediata do presidente. Obviamente, os blogueiros a serviço do mercado financeiro participaram ativamente deste capítulo sórdido da história do país.
24 de maio de 2017 é apenas uma, entre tantas outras datas que deveriam entrar para a história do país. Grupos de guerrilheiros disfarçados de manifestantes comandados pelo PT e CUT tentaram incendiar Brasília numa quarta-feira fatídica, com o apoio de grupos de comunicação e setores do judiciário. Cerca de 500 ônibus fretados pelo PT e movimentos sociais e sindicais levaram para a capital federal manifestantes profissionais que foram insuflados pelos dirigentes sindicais a partir para a violência.
Durante horas, manifestantes profissionais incendiaram três prédios na Esplanada dos Ministérios, colocando a vida de centenas de servidores em risco. Ficou claro que os arquitetos da manifestação precisavam não apenas de um defunto, mas dezenas de corpos carbonizados. Felizmente, os poucos servidores que não estavam no meio dos manifestantes conseguiram deixar os prédios.
Black blocs e vândalos com treinamento em guerrilha avançavam com facilidade, rumo ao Palácio do Planalto, o alvo principal dos grupos infiltrados na manifestação. No auge dos atos de vandalismo, a Globo convocava a população para as ruas e chamava os vândalos que incendiavam a Esplanada dos Ministérios de "manifestantes".
Acuado no Palácio do Planalto cercado por vândalos, Temer mandou chamar imediatamente o então ministro da Justiça, Osmar Serraglio, que simplesmente desapareceu e desligou seus telefones. O governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, do PSB, fez a sua parte na trama e destacou um efetivo insuficiente de Policiais Militares para conter os atos de vandalismo. Diante da ameaça de ter o Palácio do Planalto invadido, sofrer um golpe de estado naquele dia ou até mesmo ser assassinado, Temer assinou um decreto autorizando o uso das Forças Armadas, que estavam em estado de prontidão. Em poucos minutos, helicópteros com militares desciam na Esplanada dos Ministérios e em frente ao Palácio do Planalto para garantir a manutenção da ordem pública e proteger o presidente e o patrimônio da União contra vândalos e supostos guerrilheiros convocados pela Globo e o PT.
Temer resistiu, conseguiu manter sua base de apoio e não renunciou. O golpe fracassou. Na avaliação de cientistas políticos, o fato preponderante para o êxito do golpe não foi ponderado pelos que estiveram por trás da manobra para derrubar um presidente da República: o apoio da sociedade. Apesar do ataque coordenado entre a Globo, os irmãos Joesley e Wesley Batista, toda a esquerda brasileira, um ministro do STF e o procurador geral da República, o povo não comprou a ideia e não foi para as ruas pedir a renúncia de Temer.
Parlamentares de esquerda criticaram a decisão do presidente Michel Temer, que editou decreto para "Garantia da Lei e da Ordem" e permitiu que tropas federais atuem na segurança da Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Os militares foram convocados para evitar o depredamento do patrimônio público e garantir a ordem. Meses mais tarde, o mesmo decreto, o GLO, viabilizou a intervenção federal decretada pelo presidente no Rio de Janeiro.
O decreto de Temer foi anunciado pelo ministro da Defesa, Raul Jungmann e publicado em uma edição extra do "Diário Oficial da União" e previa o emprego das Forças Armadas no Distrito Federal entre 24 e 31 de maio.
Logo em seguida, a sociedade descobriu que os autores da tentativa de golpe tinham muito a ganhar com a queda de Temer. A Globo endividada, Janot querendo um terceiro mandato na PGR, Fachin tentando apagar o rastro de sua relação com a JBS, os irmãos Batista faturando bilhões com o caos no mercado e a oposição querendo antecipar as eleições para livrar Lula da cadeia. Esta mesma batalha continua sendo travada nos porões do STF até hoje. Livrar Lula da cadeia ou colocar no governo nas próximas eleições qualquer político conivente com os privilégios vergonhosos dos membros do Judiciário, como os altos salários, penduricalhos e benefícios, como o auxílio-moradia.
O fracasso da tentativa de golpe custou quase um trilhão de reais em prejuízos para empresas, causou retrocessos na área econômica e a redução na geração de empregos com carteira assinada. Temer resistiu e ainda conseguiu manter seu cargo, após ter destruído e ameçado os interesses de poderosos, da elite do funcionalismo público, de sindicalistas, artistas de esquerda e mamadores do dinheiro do BNDES. A Globo subestimou a maturidade política da sociedade, subestimou o poder das redes sociais e acreditou em sua capacidade de manipular a opinião pública.
Apesar de derrotados, setores do MPF, STF, Globo, blogueiros empregados de especuladores, o PT e a esquerda brasileira atuaram de forma sistemática para prolongar o desgaste do governo, visando as eleições de 2018. Temer foi o primeiro presidente da história da República a ferir de morte os interesses destas elites engordadas durante os governos do PT de Lula e Dilma. Foi o primeiro presidente a colocar seu cargo em risco para tirar das elites aquilo que roubaram do contribuinte, através de leis e privilégios aprovados na calada da noite.
O Brasil testemunhou uma clara tentativa de golpe de Estado. Caso as tropas do exército não fossem convocadas, havia a possibilidade de invasão do Palácio do Planalto por uma horda de militantes da esquerda, algo característico de um golpe. Ninguém sabe o que teria ocorrido naquele 24 de maio, não fosse a convocação das Forças Armadas, que garantiram a manutenção da Democracia no país, contrariando os grupos que apostaram no golpe.
Na ocasião, vários jornalistas, artistas e representantes da esquerda se queixaram da atitude de Temer em convocar as Forças Armadas. O deputado Carlos Zarattini (PT-SP), líder do partido na Câmara, disse que "Se o Exército, a Marinha ou a Aeronáutica de novo interferirem na vida da nação, será um caminho que nós podemos ficar muitos anos sofrendo. Temos que parar para discutir e refletir e o Congresso se posicionar em defesa da democracia, da soberania nacional e em defesa do povo brasileiro".
Randolfe Rodrigues (Rede-AP), senador - “Manifestação, repressão, black blocks é polícia que resolve. Era a polícia que resolveria. Chamar as Forças Armadas num momento grave da vida nacional. Isso é um crime de lesa-pátria, isso sim é que é contra a Constituição”.
Para um mero presidente transitório, Temer até que conseguiu de forma relativamente rápida evitar que o país quebrasse, após a maior crise econômica desde a grande depressão dos anos de 1930. Reduziu a inflação, juros, conseguiu atrair novos investimentos para o país e até gerar empregos. Mas seu maior feito foi sem dúvida ter sobrevivido à ira da Globo, das esquerdas brasileiras, de políticos opositores, sabotadores da PGR, STF, JBS e dos meios de comunicação, de modo geral.
Esta semana, o ministro do STF partiu para cima do presidente com todo gás. O ex-advogado do terrorista Cesare Battisti e defensor da liberação da maconha e cocaína que chegou ao Supremo por pressão de Sérgio Cabral sobre Dilma, segundo a imprensa, já havia quebrado o sigilo bancário do presidente. Na nova ofensiva de Barroso e da PGR, um decreto assinado por Temer em março de 2017 e um inquérito arquivado em 2011. Quatro amigos do presidente foram presos pela Polícia Federal em uma investigação que já foi prorrogada várias vezes. Espera-se que desta vez consigam encerrar o caso de forma satisfatória, comprovando supostos crimes ou inocentando que deve ser inocentado. O Brasil espera uma resposta da Justiça, não um jogo político com vistas a promover vinganças pela queda do PT por parte dos Dilmistas do STF e Ministério Público, todos saudosos dos governos do PT, quando seus salários eram reajustados acima da inflação e seus privilégios vergonhosos não era ameaçados. Temer tem 50 anos de vida pública e nunca foi alvo de nenhuma denúncia na Justiça. Bastou derrubar Dilma, e e se tornou o primeiro presidente da República em exercício denunciado pela PGR com base na armação dos criminosos da JBS e o primeiro a ter seus sigilos bancários e fiscais quebrados por ordem Judicial, de Barroso. Seria bom para o país se seus investigadores conseguissem provar algo contra o presidente, após tantos ataques e acusações. Apesar das campanhas para desestabilizar seu governo, Temer afirmou nesta quinta-feira que considera este tipo de turbulência normal e que todo governo está sujeito a este tipo de pressão. Sem mimimi. O presidente conhece as regras do jogo e segue sem maiores abalos até o momento. Enquanto muitos fazem barulho, Temer tem governado o país com relativo êxito, mantido a inflação e juros baixos, atraindo investimentos e promovido mais reformas estruturantes que todos seus antecessores juntos. Aos olhos de muitos, sobretudo os mais velhos e experientes, tem sido o melhor presidente dos últimos 30 anos.
Em março de 2017, encorajados pelo conluio do STF e PGR com os criminosos da JBS e na esteira de trama vergonhosa patrocinada pela Globo, Blogueiros a serviço dos especuladores do mercado financeiro, o PT e seus subordinados incendiaram Brasília e tentaram derrubar o governo na base da violência. Desde então, os mesmos grupos vem mantendo campanhas sórdidas para desestabilizar o governo com vistas a lucros vergonhosos com agitações no mercado financeiro, flutuações do dólar e com a possível volta da inflação e alta dos jutos. Após tanto jogo sujo, a imprensa tenta se doer por Lula e o PT reclamando de ovos atirados por manifestantes. - Fonte: Imprensa Viva -
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