A ex-presidente Dilma Rousseff acaba de se livrar um uma conta salgada. Durante o impeachment da petista em 2016, a revista IstoÉ publicou uma reportagem revelando que a filha da petista Paula Rousssef, o marido Rafael Covolo e os dois netos de Dilma desfrutavam de "um serviço VIP" que incluia oito carros oficiais blindados de luxo e 16 pessoas (oito motoristas e oito seguranças, sendo uma dupla em cada automóvel).
"A mordomia de Paula Rousseff e Rafael Covolo, além de constituir inaceitável privilégio, é também uma benesse totalmente ilegal. A legislação é clara. Reza o artigo 3º do decreto 6.403 de março de 2008.
O uso ilegal dos serviços ocorreu durante mais de cinco anos, à um custo mensal de mais de R$ 300 mil, pagos com o dinheiro do contribuinte. Caso Dilma tivesse que ressarcir os cofres públicos, teria que desembolsar bem mais que R$ 10 milhões.
Mas esta semana, após se tornar ré na Justiça Federal de Brasília, Dilma também recebeu uma boa notícia. Segundo a Folha, a Justiça considerou improcedente uma ação popular que pedia que petista devolvesse à União tudo que gastou com segurança e carros oficiais usados por sua filha, Paula, e o marido dela.
Segundo a publicação, "A sentença, do juiz Leandro Cacau Santos La Bradbury, da 2ª Vara Federal de Florianópolis, afirma que a “data da cessação do transporte institucional da ex-presidente, bem como de seus familiares, coincidiu com a data de seu impeachment”. - Imprensa Viva -
Nenhum comentário:
Postar um comentário