sábado, 4 de agosto de 2018

ANA AMÉLIA(CHAPA DOS SONHOS) NEM BEM CHEGOU, MAS JÁ É LÍDER NAS PESQUISAS NA CORRIDA PRESIDENCIAL



O portal Jovem Pan acaba de divulgar o resultado de uma pesquisa realizada pelo Ibope/Band que mostra que  o candidato à presidência Geraldo Alckmin assume pela primeira vez a liderança das pesquisas de intenções de voto. Segundo a publicação, "O levantamento divulgado, nesta sexta-feira (3), pelo Ibope/Band mostra que no cenário sem Lula, considerado inelegível pela Lei da Ficha Limpa, o tucano aparece com 19% DOS VOTOS VÁLIDOS. Jair Bolsonaro (PSL), surge na sequência com 16%, seguido por Marina Silva, da Rede, com 11%.

Já sobre a possível rejeição dos candidatos, 44% dos entrevistados afirmam que não votariam no petista e 30% em Bolsonaro. Em seguida, surgem Geraldo Alckmin (27%), Ciro Gomes (24%), Fernando Haddad (20%) e Marina Silva (19%).

A pesquisa Ibope/Band foi realizada entre os dias 29 de julho e 1º de agosto. Foram ouvidos 1008 eleitores e a margem de erro é de 3% para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sob o protocolo Nº SP-02337/2018 e no Tribunal Superior Eleitoral sob protocolo Nº BR-09683/2018".

A pesquisa foi realizada antes do anúncio da chegada da Senadora Ana amélia Lemos como vice na chapa do presidenciável. Segundo o site O Antagonista, "A pesquisa Ibope feita apenas em São Paulo sobre a eleição presidencial, encomendada pela Bandeirantes". Esta informação não consta na matéria divulgada pela Jovem Pan.

Em outra pesquisa, Alckmin já aparecia numericamente à frente de Bolsonaro.  Alckmin aparecia na frente do candidato do PSL com 43% das intenções de voto, contra 28%, num eventual segundo turno. É o que mostrava a pesquisa feita pelo Ipespe (Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas) entre 26 e 28 de julho, a primeira por encomenda da XP Investimentos no estado de São Paulo. - Com informações da Jovem Pan - 
PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - Essa senhora é de uma altivez e probidade indiscutível. É considerada pela crítica e jornalistas políticos que cobrem o Congresso Nacional  como a maior revelação política desse começo de Século XXI.


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