sexta-feira, 23 de novembro de 2018

ÊXITO DO RECRUTA ZERO NO GOVERNO VAI "ESTRAÇAIÁ" A ESQUERDA "INCARNADA" LADRONA...

“Não posso errar, senão o PT volta”, reconheceu o presidente Jair Bolsonaro há poucos dias, durante mais uma entrevista à Rede Vida de Televisão, antes mesmo de dar início à entrevista, propriamente dita. Bolsonaro falou sobre nomeações de ministros, das expectativas quanto à economia  e da importância de aprovação de medidas urgentes. Falou ainda que testemunhou a 'oposição pela oposição' das esquerdas brasileiras ao longo de seus 29 anos de sua experiência como parlamentar e finalizou afirmando que "Conseguimos entrar na máquina para quebrá-la. E só quebraremos comigo vivo" numa referência à sua segurança pessoal e aos planos de seu grupo de romper com os modelos políticos mantidos até aqui por uma social-democracia representada pelo MDB, PSDB e PT, partidos que governaram o país desde o fim do regime militar nos anos 80.


Mas a principal batalha de Bolsonaro para conquistar o coração do maior número de brasileiros nos próximos quatro anos certamente não se dará no campo político. O presidente congrega um grupo de aliados conservadores, economistas, militares e representantes da Lava Jato, que podem redefinir a política nacional, caso alcancem êxito na geração de empregos e oportunidades de trabalho, manutenção da estabilidade econômica, redução da criminalidade e combate à corrupção.

Todos estes avanços foram observados ao longo dos últimos anos, o que contribuiu para o aumento da rejeição da população aos modelos de gestão da esquerda. Caso o governo de Bolsonaro tenha êxito não apenas em manter, mas de acelerar o ritmo de mudanças que modernizaram a economia, as relações de trabalho e redução dos níveis de criminalidade, menores serão as chances da esquerda prosperar no futuro.

Tradicionalmente, os partidos de esquerda ao redor do mundo apostam na velha política do quanto pior, melhor para eles. Bolsonaro tem sobre seus ombros a enorme responsabilidade de não errar e sabe muito bem disso. A seu favor, um agressivo programa de privatizações, um generoso cronograma de leilões de áreas de exploração de petróleo, concessões e outros projetos elaborados pelo governo Temer que devem contribuir para a entrada de mais de R$ 100 bilhões nos cofres públicos já nos primeiros meses de 2019, além da credibilidade de um governo recém eleito.

A atual esquerda merece ser banida da política nacional justamente pelo fato de seus líderes de maior representatividade terem sido cúmplices dos desmandos cometidos por Lula e Dilma ao longo de quase uma década e meia. Temer já deu uma enorme contribuição no sentido, removendo o PT do poder, dando total suporte à Lava Jato para prender Lula e destruindo completamente as maiores fontes de financiamentos do PT. Além de tirar o país da pior recessão de sua história, Temer arrasou com os sindicatos decretando o fim do imposto sindical obrigatório, livrou mais de 200 mil famílias das garras do MST e cortou repasses milionários a artistas e blogs que recebiam milhões do dinheiro do contribuinte durante os governos petistas. Após a imposição destas derrotas, o PT perdeu mais de 85% de sua influência junto aos eleitores já nas eleições de 2016, quando o partido elegeu apenas um prefeito de capital. No que tange ao enfraquecimento da esquerda, Bolsonaro assume o governo com mais de meio caminho andado.

Apesar da forte identidade com a orientação ideológica, a população deve estar mais atenta aos êxitos do governo Bolsonaro na economia, geração de empregos e combate à criminalidade. Quanto mais avançar nestas áreas, maiores serão as chances da esquerda brasileira encolher nos próximos anos. É como disse o capitão: “Não posso errar, senão o PT volta”. - Imprensa Viva - 

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